João Paulo Cunha: não dá para separar Bolsonaro de Alckmin
O jornalista João Paulo Cunha diz que "quem separa Bolsonaro de Alckmin, Meirelles ou Marina - ou dos novos liberais candidatos a gestores e exterminadores de estatais -, o faz apenas em torno da extração social e do cuidado com que usam as palavras". "No mais, são os mesmos valores antidemocráticos e o igual empenho destrutivo do edifício social", afirma
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247 - O jornalista João Paulo Cunha, escreve no Brasil de Fato que "o PSDB, que deixou há muito a inspiração que está no seu nome e de social-democrata não tem mais nada, assumiria outra identidade. É hoje espécime da direita puro-sangue, dividindo espaço com outras emanações conservadoras e mesmo francamente reacionárias. Quem separa Bolsonaro de Alckmin, Meirelles ou Marina - ou dos novos liberais candidatos a gestores e exterminadores de estatais -, o faz apenas em torno da extração social e do cuidado com que usam as palavras. Há a direita que fala manso e a direita que rosna. No mais, são os mesmos valores antidemocráticos e o igual empenho destrutivo do edifício social. Sem falar da economia, com gurus intercambiáveis, recrutados no mercado".
Nota: na versão inicial desta nota, João Paulo Cunha foi equivocadamente identificado como o deputado do PT e ex-presidente da Câmara dos Deputados, quando na verdade o autor do texto é o jornalista, colunista do Brasil de Fato.
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