Em julgamento de Gleisi, STF dá primeiros passos contra abusos da Lava Jato

A jornalista Cíntia Alves, do GGN destaca que um dos pontos que estava "em jogo no julgamento de Gleisi Hoffmann na segunda turma do Supremo Tribunal Federal, na terça (19), era justamente a validade do modus operandi da Lava Jato em Curitiba; com a absolvição, segundo ela, o STF "começa a dar os primeiros passos para frear os abusos denunciados por inúmeros criminalistas ao longo da operação"

A jornalista Cíntia Alves, do GGN destaca que um dos pontos que estava "em jogo no julgamento de Gleisi Hoffmann na segunda turma do Supremo Tribunal Federal, na terça (19), era justamente a validade do modus operandi da Lava Jato em Curitiba; com a absolvição, segundo ela, o STF "começa a dar os primeiros passos para frear os abusos denunciados por inúmeros criminalistas ao longo da operação"
A jornalista Cíntia Alves, do GGN destaca que um dos pontos que estava "em jogo no julgamento de Gleisi Hoffmann na segunda turma do Supremo Tribunal Federal, na terça (19), era justamente a validade do modus operandi da Lava Jato em Curitiba; com a absolvição, segundo ela, o STF "começa a dar os primeiros passos para frear os abusos denunciados por inúmeros criminalistas ao longo da operação" (Foto: Paulo Emílio)


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247 - A jornalista Cíntia Alves, do GGN destaca que um dos pontos que estava "em jogo no julgamento de Gleisi Hoffmann na segunda turma do Supremo Tribunal Federal, na terça (19), era justamente a validade do modus operandi da Lava Jato em Curitiba, emprestado pela Procuradoria Geral da República no caso apresentado contra a presidente do PT". Para ela, o Supremo Tribunal Federal (STF) "começa a dar os primeiros passos para frear os abusos denunciados por inúmeros criminalistas ao longo da operação"

"Por 5 votos a 0, Gleisi foi absolvida dos crimes de corrupção e lavagem. Dois ministros tentaram abrir divergência pois enxergaram material para condenar a senadora por caixa 2. Foram vencidos", ressalta a matéria. Segundo ela, ao repudiar a qualidade das provas levadas aos autos pela Lava Jato, a segunda turma do Supremo fez o oposto do que foi praticado na 13ª Vara Federal de Curitiba e no TRF-4 contra Lula".

"Há alguns dias, foram derrotados os entusiastas da condução coercitiva. Hoje, lamentam os que resistem ao tripé: (1) delação tem que ter prova, (2) o ônus da prova é de quem acusa e (3) in dubio pro reo", observa.

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"Nada melhor para checar se o movimento tem consistência do que o julgamento do recurso que pede a liberdade de Lula, no próximo dia 26", finaliza.

Leia a íntegra no GGN.

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