STF autoriza inclusão de delação de Funaro em investigação contra Temer

Atendendo a um pedido da PGR, o ministro do STF Luís Roberto Barroso autorizou a a inclusão da delação premiada do doleiro Lúcio Funaro no chamado inquérito do Portos, que investiga suspeitas de irregularidades por meio da edição de um decreto que beneficiou empresas do setor portuário e tem Michel Temer como um dos alvos principais

Atendendo a um pedido da PGR, o ministro do STF Luís Roberto Barroso autorizou a a inclusão da delação premiada do doleiro Lúcio Funaro no chamado inquérito do Portos, que investiga suspeitas de irregularidades por meio da edição de um decreto que beneficiou empresas do setor portuário e tem Michel Temer como um dos alvos principais
Atendendo a um pedido da PGR, o ministro do STF Luís Roberto Barroso autorizou a a inclusão da delação premiada do doleiro Lúcio Funaro no chamado inquérito do Portos, que investiga suspeitas de irregularidades por meio da edição de um decreto que beneficiou empresas do setor portuário e tem Michel Temer como um dos alvos principais (Foto: Paulo Emílio)


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247 - Atendendo a um pedido da Procuradoria- Geral da República, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Roberto Barroso autorizou a a inclusão da delação premiada do doleiro Lúcio Funaro no chamado inquérito do Portos, que investiga suspeitas de irregularidades em torno do decreto dos Portos por meio da edição de um decreto que beneficiou empresas do setor portuário e tem Michel Temer como um dos alvos principais.

Além de Temer, também são investigados o ex-assessor especial de Temer, o ex-deputado Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR), além de Antônio Celso Grecco e Ricardo Conrado Mesquita, dono e diretor da Rodrimar, respectivamente. Em sua delação, Funaro afirma que Temer possui negócios com a empresa Rodrimar, o que influenciou diretamente a aprovação da MP 595/13, que teria beneficiado a renovação das operações da operadora no Porto de Santos.

Em um dos anexos do termo de delação, a PGR ressalta que "após a aprovação da MP acredita que tenham recebido uma comissão pela aprovação da mesma as seguintes pessoas dentre outras: Temer, Cunha, Henrique Alves (que na época presidente da Câmara a época), o Ministro dos Transportes, tendo conhecimento de repasses por Gonçalo Torrealba, proprietário do Grupo Libra".

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