Luis Miguel sobre mortalidade infantil: é o Brasil pós-golpe

"O aumento da mortalidade no primeiro ano de vida revela tanto o crescimento da miséria quanto a despreocupação com políticas sociais básicas", diz o cientista político Luis Felipe Miguel; nos últimos 26 anos, o País teve, em 2016, a primeira alta na mortalidade infantil: 14 óbitos infantis a cada mil nascimentos, aumento de aproximadamente 5% sobre o ano anterior; os dados são do Ministério da Saúde, analisados pela Folha

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Por Luis Felipe Miguel, em seu Facebook

O aumento da mortalidade no primeiro ano de vida revela tanto o crescimento da miséria quanto a despreocupação com políticas sociais básicas. É um indicador com enorme impacto emocional e que reage bem a medidas simples e baratas. Por isso, muitas vezes governantes focam em diminuí-la, para ter algo de positivo a exibir, mesmo que a partir de um ano e um dia as crianças sejam deixadas ao deus-dará.

Mas no Brasil pós-golpe nem as aparências têm importância.

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