Para qual passado o Capitão quer voltar: o do Brasil dos militares ou da Alemanha de Hitler?
"Em seus delírios autoritários, Jair Bolsonaro já prometeu fazer o Brasil voltar a viver no paraíso de 40, 50 anos atrás, 'quando não havia violência nem corrupção'", diz o jornalista Ricardo Kotscho. "Eram os tempos da ditadura militar a que o capitão serviu, antes de ser afastado do Exército, tempos tão violentos e corruptos como hoje, só que a imprensa na época não podia noticiar porque era censurada", afirma
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247 - "Em seus delírios autoritários, Jair Bolsonaro já prometeu fazer o Brasil voltar a viver no paraíso de 40, 50 anos atrás, 'quando não havia violência nem corrupção'", diz o jornalista Ricardo Kotscho. "Eram os tempos da ditadura militar a que o capitão serviu, antes de ser afastado do Exército, tempos tão violentos e corruptos como hoje, só que a imprensa na época não podia noticiar porque era censurada", afirma.
Segundo o jornalista, "com a vitória na eleição já praticamente garantida, Bolsonaro deixou bem claro no domingo, em seu apoteótico discurso ao vivo pelo celular, na avenida Paulista, que não é candidato a presidente, da República, mas a ditador".
"Quer simplesmente prender ou banir do país seus adversários políticos, disse-o com todas as palavras, em seu linguajar tosco e beligerante. Resta apenas saber qual é o seu modelo de ditador: Emílio Médici ou Adolfo Hitler", complementa. "O que poderá acontecer no Brasil na noite de domingo se eles vencerem? Temos agora poucas horas agora para cair na realidade e impedir esta tragédia anunciada. Em suas ameaças, o bolsonarismo em marcha acenava com o perigo do Brasil se transformar numa Venezuela, mas agora a ameaça é real de virar coisa muito pior".
Leia a íntegra no Balaio do Kotscho
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