Clóvis Rossi: Brasil terá que escolher entre EUA e China

O jornalista Clóvis Rossi alerta para o momento crítico em que o governo brasileiro não poderia se dar ao luxo de ser amador - como vem sendo; para Rossi, o jogo pesado entre China e EUA obriga a um reposicionamento urgente de todos os países que quiserem continuar 'existindo' no cenário comercial internacional; Rossi chama a atenção para o fato de a China ser o maior parceiro comercial do país e diz que isso não será 'aliviado' pelas pressões do governo americano; para Rossi, o governo brasileiro tem que escolher e essa escolha é decisiva

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247 - O jornalista Clóvis Rossi alerta para o momento crítico em que o governo brasileiro não poderia se dar ao luxo de ser amador - como vem sendo. Para Rossi, o jogo pesado entre China e EUA obriga a um reposicionamento urgente de todos os países que quiserem continuar 'existindo' no cenário comercial internacional. Rossi chama a atenção para o fato de a China ser o maior parceiro comercial do país e diz que isso não será 'aliviado' pelas pressões do governo americano. Para Rossi, o governo brasileiro tem que escolher e essa escolha pode definir o futuro do país por décadas.

Em seu artigo, publicado no jornal Folha de S. Paulo, Clóvis Rossi destaca que "o presidente eleito, Jair Bolsonaro, perdeu uma oportunidade de ouro para definir prioridades na relação com a China ao não aceitar o convite de Michel Temer para acompanhá-lo à cúpula do G20 na próxima semana em Buenos Aires. É compreensível que Bolsonaro não vá, pelo incômodo que causa a bolsa de colostomia que tem que carregar".

Ele prossegue: "é pouco provável, no entanto, que haja um desenlace qualquer nesse tipo de reunião, por mais que Trump seja tão imprevisível e instável que, de repente, abraça e beija Xi e dá a guerra por encerrada, claro que com vitória dos EUA. O mais lógico, no entanto, é que a disputa continue e force o governo Bolsonaro a definir-se. Por enquanto, o que se tem é uma frase de Bolsonaro crítica à China: 'a China não está comprando no Brasil, está comprando o Brasil'."

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