Maioria das vagas não ocupadas do Mais Médicos está em regiões indígenas

Das 106 vagas que não foram ocupadas depois da primeira etapa de seleção de profissionais para o programa Más Médicos após a saída dos médicos cubanos, 63 estão em Distritos Especiais de Saúde Indígena, os Dseis, o que equivale a 59% do total. Os distritos indígenas da Amazônia, por exemplo, por ficarem em locais de difícil acesso, são os mais afetados com a falta de médicos. Das 11 vagas que foram ofertadas no edital para o Tapajós, apenas cinco foram ocupadas.

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247 - Como era previsto, o fim do convênio do Mais Médicos com o governo cubano deixou a população das cidades do interior do país sem atendimento, já que os médicos brasileiros inscritos no programa não tem interesse em atuar nessas regiões.

De acordo com matéria publicada no site G1, das 106 vagas que não foram ocupadas depois da primeira etapa de seleção de profissionais para o programa, 63 estão em Distritos Especiais de Saúde Indígena, os Dseis, o que equivale a 59% do total.

Ainda de acordo com a matéria, dos 34 distritos de saúde indígenas existentes no país, oito — todos no Norte — ficaram com vagas ociosas depois do término das inscrições na última sexta-feira (7).

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Os distritos indígenas da Amazônia, por exemplo, por ficarem em locais de difícil acesso, são os mais afetados com a falta de médicos. Das 11 vagas que foram ofertadas no edital do Mais Médicos para o Tapajós, apenas cinco foram ocupadas.

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