Freixo a Flávio Bolsonaro: o que essas pessoas faziam no seu gabinete?

"Enfrentar as milícias é importante. Aliás, o deputado Flávio Bolsonaro, eleito senador, tinha feito homenagens as dois dos presos no dia de hoje. E mais do que isso: parentes dessas pessoas presas estavam lotadas no gabinete do deputado Flávio Bolsonaro. Deputado e agora senador, você deve explicar a sociedade que relação você tem com esse grupo e o que parentes dessas pessoas faziam no seu gabinete", questionou o deputado federal Marcelo Freixo (PSol-RJ)

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247 - O deputado federal eleito Marcelo Freixo (Psol-RJ) publicou vídeo nas redes sociais em que cobra explicações de Flávio Bolsonaro, deputado estadual e senador eleito pelo PSL, sobre a homenagem que fez a dois milicianos presos em operação do Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado), órgão vinculado ao MP-RJ (Ministério Público do Rio de Janeiro).

"Enfrentar as milícias é importante. Aliás, o deputado Flávio Bolsonaro, eleito senador, tinha feito homenagens as dois dos presos no dia de hoje. E mais do que isso: parentes dessas pessoas presas estavam lotadas no gabinete do deputado Flávio Bolsonaro. Deputado e agora senador, você deve explicar a sociedade que relação você tem com esse grupo e o que parentes dessas pessoas faziam no seu gabinete. Uma delas está na lista do Coaf repassando dinheiro para o Queiroz. Você deve explicações à sociedade", afirmou Freixo.

Ele se refere à Raimunda Veras Magalhães, mãe do ex-capitão da PM Adriano Magalhães da Nóbrega - que ainda é procurado. Ela aparece em relatório do Coaf como uma das remetentes de depósitos para Fabrício Queiroz, ex-motorista de Flávio. De acordo com o relatório do Coaf, Raimunda depositou R$ 4,6 mil na conta de Fabrício Queiroz. Ela aparece na folha da Alerj com salário líquido de R$ 5.124,62.

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Ainda sobre as prisões do Gaeco, Freixo afirmou que considera importante ação do Ministério Público do Rio de Janeiro com as prisões de milicianos envolvidos com grilarem de terra. "A notícia de que foram pessoas envolvidas no caso Marielle Franco precisa ser investigada.", ponderou. De acordo com informações da coordenadora do Gaeco, Simone Sibilio, os cinco presos por envolvimento em uma milícia especializada em agiotagem e grilagem de terras, na zona este da capital fluminense, podem estar relacionados diretamente ao assassinato da vereadora Marielle Franco (Psol) e do motorista dela, Anderson Gomes, em março do ano passado.

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