Roriz se diz candidato ao governo do DF

Com resultado de pesquisa que lhe dá 30% da preferência do eleitorado e com a expectativa de escapar da Lei da Ficha Limpa em processo que responde no STJ, ex-governador quer entrar na disputa pelo PRTB, de Luiz Estevão; em 2007, quando era senador pelo PMDB, Roriz teve o seu mandato cassado por improbidade administrativa

Com resultado de pesquisa que lhe dá 30% da preferência do eleitorado e com a expectativa de escapar da Lei da Ficha Limpa em processo que responde no STJ, ex-governador quer entrar na disputa pelo PRTB, de Luiz Estevão; em 2007, quando era senador pelo PMDB, Roriz teve o seu mandato cassado por improbidade administrativa
Com resultado de pesquisa que lhe dá 30% da preferência do eleitorado e com a expectativa de escapar da Lei da Ficha Limpa em processo que responde no STJ, ex-governador quer entrar na disputa pelo PRTB, de Luiz Estevão; em 2007, quando era senador pelo PMDB, Roriz teve o seu mandato cassado por improbidade administrativa (Foto: Roberta Namour)


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247 – O ex-governador do Distrito Federal Joaquim Roriz reafirmou que vai concorrer ao governo de Brasília em outubro. Ele decidiu voltar à política encorajado por uma pesquisa que lhe da 30% da preferência do eleitorado e com a expectativa de escapar da Lei da Ficha Limpa em processo que responde no STJ.

Em 2007, quando era senador pelo PMDB, Joaquim Roriz teve o seu mandato cassado por improbidade administrativa. De acordo com as investigações da Operação Aquarela, o ex-governador atuava num esquema de desvio de verba do Banco de Brasília (BRB), valendo-se de contratos sem processos licitatórios com empresários. Ainda conforme operação, Roriz teria feito a partilha de um cheque no valor de R$ 2,2 milhões com o ex-presidente do BRB Tarcísio Franklin de Moura.

Em setembro, ele se filiou ao PRTB, partido comandado regionalmente pelo empresário Luiz Estevão, aliado histórico do ex-governador e o primeiro senador cassado de Brasília. “Em 2010, ele era elegível e foi prejudicado por um julgamento casuísta. Hoje, ele continua elegível e vamos buscar nos foros competentes fazer valer esse entendimento”, diz o advogado de Roriz, Eládio Carneiro.

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