Lava Jato: assessor de ministro pede exoneração

José Wilde de Oliveira Cabral recebeu R$ 20 mil de empresa de fachada do doleiro Alberto Youssef, alvo da Operação Lava Jato; assessor especial do ministro da Previdência Social, Garibaldi Alves Filho, o jornalista pediu exoneração do cargo nesta quinta (18); ele entregou uma carta ao ministro na qual afirma que "não tem, nem nunca teve qualquer relação profissional com a M.O Consultoria" 

José Wilde de Oliveira Cabral recebeu R$ 20 mil de empresa de fachada do doleiro Alberto Youssef, alvo da Operação Lava Jato; assessor especial do ministro da Previdência Social, Garibaldi Alves Filho, o jornalista pediu exoneração do cargo nesta quinta (18); ele entregou uma carta ao ministro na qual afirma que "não tem, nem nunca teve qualquer relação profissional com a M.O Consultoria" 
José Wilde de Oliveira Cabral recebeu R$ 20 mil de empresa de fachada do doleiro Alberto Youssef, alvo da Operação Lava Jato; assessor especial do ministro da Previdência Social, Garibaldi Alves Filho, o jornalista pediu exoneração do cargo nesta quinta (18); ele entregou uma carta ao ministro na qual afirma que "não tem, nem nunca teve qualquer relação profissional com a M.O Consultoria"  (Foto: Valter Lima)


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247 - Apontado como recebedor de R$ 20 mil de uma empresa de fachada do doleiro Alberto Youssef – alvo maior da Operação Lava Jato –, o jornalista José Wilde de Oliveira Cabral, assessor especial do ministro da Previdência Social, Garibaldi Alves Filho, pediu exoneração do cargo nesta quinta feira, 18. Ele entregou uma carta ao ministro na qual afirma que "não tem, nem nunca teve qualquer relação profissional com a M.O Consultoria". A informação é do jornalista Fausto Macedo (leia mais aqui).

"Pelo valor divulgado do pagamento feito a mim, é razoável supor que se trata de remuneração por serviço de assessoria de imprensa que prestei em 2010, com pagamento efetuado no primeiro semestre de 2011", assinala José Wilde, em nota. "Não tenho, nem nunca tive qualquer relação profissional com essa empresa M.O. Consultoria."

O ex-assessor especial do ministro afirma que a empresa para a qual prestou assessoria, "obviamente com cláusula de confidencialidade, como comum nas questões de tratamento de imagem pública", desempenhava atividades legais no mercado.
"A propósito, esse trabalho esporádico que então desempenhei não me permitiu tomar conhecimento de eventuais relações entre a empresa, suas coligadas e outras companhias", argumenta. José Wilde anota que, para que possa defender sua honra longe de deveres funcionais, assinou, em caráter irrevogável, pedido de exoneração do cargo de assessor especial do ministro.

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