Temer: se Marina vencer, PMDB será oposição

Vice presidente da República e candidato à reeleição na chapa de Dilma Rousseff, Michel Teme criticou a ideia de governar com as pessoas e não com os partidos, como Marina ressalta, chamou o PMDB de sigla da governabilidade e ainda afirmou que é difícil governar o Brasil sem o apoio da legenda; ao comentar a necessidade de mudanças em um eventual segundo mandato de Dilma, defendeu ainda uma revisão do pacto federativo

Vice presidente da República e candidato à reeleição na chapa de Dilma Rousseff, Michel Teme criticou a ideia de governar com as pessoas e não com os partidos, como Marina ressalta, chamou o PMDB de sigla da governabilidade e ainda afirmou que é difícil governar o Brasil sem o apoio da legenda; ao comentar a necessidade de mudanças em um eventual segundo mandato de Dilma, defendeu ainda uma revisão do pacto federativo
Vice presidente da República e candidato à reeleição na chapa de Dilma Rousseff, Michel Teme criticou a ideia de governar com as pessoas e não com os partidos, como Marina ressalta, chamou o PMDB de sigla da governabilidade e ainda afirmou que é difícil governar o Brasil sem o apoio da legenda; ao comentar a necessidade de mudanças em um eventual segundo mandato de Dilma, defendeu ainda uma revisão do pacto federativo (Foto: Roberta Namour)


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SÃO PAULO - O vice presidente da República, Michel Temer, participou da série Entrevistas Estadão e disse que, caso Marina Silva (PSB) ganhe as eleições o seu partido, o PMDB, será oposição "num primeiro momento". Ele é candidato à reeleição como vice na chapa Dilma Rousseff.

Ele criticou a ideia de governar com as pessoas e não com os partidos, como Marina ressalta, chamou o PMDB de partido da governabilidade e ainda afirmou que é difícil governar o Brasil sem o apoio do PMDB.

Questionado sobre o cenário para 2018, com o PMDB indicando o lançamento de uma candidatura própria enquanto o PT cogita a volta de Lula, Temer sinaliza: "Será inevitavelmente em 2018, nós teremos um candidato".

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Ao comentar a necessidade de mudanças no governo em um eventual segundo mandato de Dilma, defendeu ainda uma revisão do pacto federativo e disse que a política de desonerações do governo afeta a arrecadação de estados e municipios.

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