Janot vê "fatos concretos" contra sua segurança

O procurador–geral da República, Rodrigo Janot, confirmou, nesta sexta-feira (27), a existência de "fatos concretos" que levaram a adoção de novas medidas de segurança para proteger a sua integridade física; apesar da declaração, ele não soube dizer se o risco à sua segurança está relacionado com o desenrolar da Operação Lava Jato da Polícia Federal que investiga casos de desvios e corrupção na Petrobras;"Não sou uma pessoa assombrada. Mas alguns fatos concretos têm me levado a adotar algumas regras de contenção", disse 

O procurador–geral da República, Rodrigo Janot, confirmou, nesta sexta-feira (27), a existência de "fatos concretos" que levaram a adoção de novas medidas de segurança para proteger a sua integridade física; apesar da declaração, ele não soube dizer se o risco à sua segurança está relacionado com o desenrolar da Operação Lava Jato da Polícia Federal que investiga casos de desvios e corrupção na Petrobras;"Não sou uma pessoa assombrada. Mas alguns fatos concretos têm me levado a adotar algumas regras de contenção", disse 
O procurador–geral da República, Rodrigo Janot, confirmou, nesta sexta-feira (27), a existência de "fatos concretos" que levaram a adoção de novas medidas de segurança para proteger a sua integridade física; apesar da declaração, ele não soube dizer se o risco à sua segurança está relacionado com o desenrolar da Operação Lava Jato da Polícia Federal que investiga casos de desvios e corrupção na Petrobras;"Não sou uma pessoa assombrada. Mas alguns fatos concretos têm me levado a adotar algumas regras de contenção", disse  (Foto: Paulo Emílio)


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Brasília 247 - O procurador–geral da República, Rodrigo Janot, confirmou, nesta sexta-feira (27), a existência de "fatos concretos" que levaram a adoção de novas medidas de segurança para proteger a sua integridade física. Apesar da declaração, ele não soube dizer se o risco à sua segurança está relacionado com o desenrolar da Operação Lava Jato da Polícia Federal que investiga casos de desvios e corrupção na Petrobras. Janot deverá denunciar nos próximos dias, o nome de 42 políticos investigados pela Polícia Federal. "Não sou uma pessoa assombrada. Mas alguns fatos concretos têm me levado a adotar algumas regras de contenção", disse o procurador.

Como exemplo do risco, ele cita o arrombamento da sua residência noi final de janeiro. "Tinha lá uma pistola .40 com três carregadores, máquina fotográfica e tudo quanto é coisa de valor. E a única coisa que foi levada foi o controle do portão", disse. "Daí para cá, tenho recebido relatórios de inteligência. E nos relatórios últimos, parece que aumentou um pouquinho o nível de risco. Por isso as precauções", justificou.

A tensão em torno da segurança do procurador tem aumentado em função da expectativa da lista que ele deverá apresentar ao Supremo Tribunal Federal (STF) na próxima semana com o nome de políticos que deverão ser investigados pelo envolvimento no esquema de corrupção na Petrobras.

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Nesta sexta-feira, Janot viajou para Uberlândia (MG), onde participou de um ato de repúdio contra o atentado sofrido pelo promotor Marcos Vinícius Ribeiro Cunha, no último dia 21, na região do Alto Paranaíba. Por razões de segurança, ele viajou em uma aeronave da Força Aérea Brasileira (FAB), evitando viajar em voos comerciais.

 

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