Justiça determina novo bloqueio de bens de Agnelo

O Tribunal de Justiça do Distrito Federal determinou o bloqueio de bens do ex-governador Agnelo Queiroz (PT) e do ex-administrador de Taquatinga, Anaximenes Vale dos Santos.; a determinação para o bloqueio de R$ 15,9 milhões de Agnelo e outros R$ 12 milhões de Anaximenes, teve como base supostas irregularidades na emissão do habite-se referente aos prédios do novo centro administrativo do Governo do Distrito Federal (GDF); esta é a segunda vez em uma semana que o ex-governador tem seus bloqueados por determinação judicial

O Tribunal de Justiça do Distrito Federal determinou o bloqueio de bens do ex-governador Agnelo Queiroz (PT) e do ex-administrador de Taquatinga, Anaximenes Vale dos Santos.; a determinação para o bloqueio de R$ 15,9 milhões de Agnelo e outros R$ 12 milhões de Anaximenes, teve como base supostas irregularidades na emissão do habite-se referente aos prédios do novo centro administrativo do Governo do Distrito Federal (GDF); esta é a segunda vez em uma semana que o ex-governador tem seus bloqueados por determinação judicial
O Tribunal de Justiça do Distrito Federal determinou o bloqueio de bens do ex-governador Agnelo Queiroz (PT) e do ex-administrador de Taquatinga, Anaximenes Vale dos Santos.; a determinação para o bloqueio de R$ 15,9 milhões de Agnelo e outros R$ 12 milhões de Anaximenes, teve como base supostas irregularidades na emissão do habite-se referente aos prédios do novo centro administrativo do Governo do Distrito Federal (GDF); esta é a segunda vez em uma semana que o ex-governador tem seus bloqueados por determinação judicial (Foto: Paulo Emílio)


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Brasília 247 - O Tribunal de Justiça do Distrito Federal determinou o bloqueio de bens do ex-governador Agnelo Queiroz (PT) e do ex-administrador de Taquatinga, Anaximenes Vale dos Santos. A determinação para o bloqueio de R$ 15,9 milhões de Agnelo e outros R$ 12 milhões de Anaximenes, partiu da desembargadora Simone Lucindo, da 1ª Vara, por supostas irregularidades na emissão do habite-se referente aos prédios do novo centro administrativo do Governo do Distrito Federal (GDF). Esta é a segunda vez em uma semana que o ex-governador tem seus bloqueados por determinação judicial.

O advogado Paulo Guimarães, que fende Agnelo no processo, disse que o ex-governador não ria se pronunciar por não ter sido notificado pela Justiça. Segundo o Ministério Público, a inauguração do centro administrativo aconteceu de forma irregular, por não ter sido expedido um Relatório de Impacto de Trânsito (RIT), necessário para a concessão do habite-se.

Com a inauguração do espaço, o GDF é obrigado a pagar mensamente R$ 14 milhões para as empreiteiras Via Engenharia e Odebrecht, que investiram R$ 600 milhões através de uma parceria público-privada válida por 21 anos.

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