Cai 12,5% número de homicídios no DF

A Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal informou que houve um aumento de 91,7% nas apreensões por tráfico de drogas em fevereiro, quando foram registrados 120 casos contra 230 no mesmo período do ano passado; os índices de homicídios diminuíram 12,5%, de lesão corporal, 8,5%, e de sequestro-relâmpago, 38,9%; já o de roubo a residências cresceu, ao passar de 50 para 57 no intervalo, um aumento de 14%

A Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal informou que houve um aumento de 91,7% nas apreensões por tráfico de drogas em fevereiro, quando foram registrados 120 casos contra 230 no mesmo período do ano passado; os índices de homicídios diminuíram 12,5%, de lesão corporal, 8,5%, e de sequestro-relâmpago, 38,9%; já o de roubo a residências cresceu, ao passar de 50 para 57 no intervalo, um aumento de 14%
A Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal informou que houve um aumento de 91,7% nas apreensões por tráfico de drogas em fevereiro, quando foram registrados 120 casos contra 230 no mesmo período do ano passado; os índices de homicídios diminuíram 12,5%, de lesão corporal, 8,5%, e de sequestro-relâmpago, 38,9%; já o de roubo a residências cresceu, ao passar de 50 para 57 no intervalo, um aumento de 14% (Foto: Paulo Emílio)


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Brasília 247 – A Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal informou, nesta segunda-feira (2), que houve um aumento de 91,7% nas apreensões por tráfico de drogas em fevereiro, quando foram registrados 120 casos contra 230 no mesmo período do ano passado. Os índices de homicídios diminuíram 12,5%, de lesão corporal, 8,5%, e de sequestro-relâmpago, 38,9%. Já o de roubo a residências cresceu, ao passar de 50 para 57 no intervalo, um aumento de 14%.

Segundo o governador Rodrigo Rollemberg, dois motivos explicam a redução da violência: as taxas ao reforço no policiamento ostensivo - 490 PMs e 100 bombeiros retirados deixaram áreas administrativas e voltaram às ruas - e mudanças no perfil das corporações ligadas à pasta.

"Os dados são extremamente positivos. [...] Claro que nós não vamos nos acomodar com isso. Vamos perseguir números cada vez melhores e que tragam na prática sensação de segurança à população do Distrito Federal", disse o gestor, conforme o G1.

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No período, o número de homicídios passou de 48 para 42, uma redução de 12,5%; o de lesão corporal, de 948 para 867 (-8,5%) e o de sequestro-relâmpago, de 72 para 44 (-38,9%).

Rollemberg também destacou quedas nos índices de roubo a comércio, de 292 para 153 (-47,6%), postos de combustível, de 175 para 85 (51,4%) e transporte coletivo, de 249 para 139, 44,2%.

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Três tipos de crime se mantiveram com notificação "praticamente estável" no período: roubo de cargas, que passou de 4 para 2, roubo a casas lotéricas, de três para 0, e roubo a caminhões de bebidas, de 1 para 2.

O secretário Segurança Pública do Distrito Federal, Arthur Trindade, chamou a atenção para os dados referentes a estupro, que passou de 50 para 46, furto a pedestre, de 208 para 281, e furto em interior de veículos, de 1.405 para 996. 

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"A despeito de acontecerem no cotidiano do cidadão, são poucos os cidadãos que se dirigem aos órgãos de segurança pública para registrar essa ocorrência", disse Trindade. "Aqui nos interessa muito o aumento desses registros [por significar maior notificação]", acrescentou.

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