MPF abre ação contra ex-senador Luiz Estevão

Ministério Público Federal (MPF) entrou na Justiça com uma ação de improbidade contra o ex-senador Luiz Estevão, que, em dezembro passado, saiu do Complexo Penitenciário da Papuda (DF) sem autorização judicial; também são alvo da ação Cláudio Magalhães, ex-coordenador da Sesipe; e Murilo José Juliano da Cunha, ex-diretor do Centro de Detenção Provisória; Estevão responde por ter se beneficiado da irregularidade

Ministério Público Federal (MPF) entrou na Justiça com uma ação de improbidade contra o ex-senador Luiz Estevão, que, em dezembro passado, saiu do Complexo Penitenciário da Papuda (DF) sem autorização judicial; também são alvo da ação Cláudio Magalhães, ex-coordenador da Sesipe; e Murilo José Juliano da Cunha, ex-diretor do Centro de Detenção Provisória; Estevão responde por ter se beneficiado da irregularidade
Ministério Público Federal (MPF) entrou na Justiça com uma ação de improbidade contra o ex-senador Luiz Estevão, que, em dezembro passado, saiu do Complexo Penitenciário da Papuda (DF) sem autorização judicial; também são alvo da ação Cláudio Magalhães, ex-coordenador da Sesipe; e Murilo José Juliano da Cunha, ex-diretor do Centro de Detenção Provisória; Estevão responde por ter se beneficiado da irregularidade (Foto: Leonardo Lucena)


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Brasília 247 – O Ministério Público Federal (MPF) entrou na Justiça com uma ação de improbidade contra o ex-senador Luiz Estevão, que, em dezembro passado, saiu do Complexo Penitenciário da Papuda (DF) sem autorização judicial. Também são alvo da ação Cláudio Magalhães, ex-coordenador da Sesipe; e Murilo José Juliano da Cunha, ex-diretor do Centro de Detenção Provisória. Estevão responde por ter se beneficiado da irregularidade.

Em justificativa enviada à juíza responsável pelo processo, Cláudio afirmou que teria autorizado a saída de Estevão porque o dia estabelecido para visitas, sexta-feira, "chocava" com o horário de trabalho do preso — ele cumpre pena em regime semiaberto por falsificação de documentos. De acordo com o MPF, a alegação é falsa, pois, na mesma data em que Estevão obteve autorização para sair do presídio, recebeu visitas familiares.

O ex-senador respondeu que não tem autorização legal para falar com a imprensa. Ao Correio, o advogado dele, Marcelo Bessa, afirmou que o MPF não tem competência para ajuizar essa ação. "É um benefício que o preso tem, não tem nada inconstitucional", disse.

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