GDF busca elevar receita junto à Câmara Legislativa

Governo do Distrito Federal protocolou na Câmara Legislativa um conjunto de projetos de lei para elevar a receita; a aprovação das medidas pela Casa é considerada necessária para o Executivo local retomar a capacidade de investimento e honrar compromissos, como os reajustes salariais concedidos a 33 categorias de servidores públicos; o impacto dos aumentos será de R$ 600 milhões neste ano e de R$ 1,7 bilhão em 2016; governador Rodrigo Rollemberg afirmou que, "se o tribunal (de Justiça) determinar que os aumentos devem ser mantidos, teremos a maior satisfação em pagá-los"  

Governo do Distrito Federal protocolou na Câmara Legislativa um conjunto de projetos de lei para elevar a receita; a aprovação das medidas pela Casa é considerada necessária para o Executivo local retomar a capacidade de investimento e honrar compromissos, como os reajustes salariais concedidos a 33 categorias de servidores públicos; o impacto dos aumentos será de R$ 600 milhões neste ano e de R$ 1,7 bilhão em 2016; governador Rodrigo Rollemberg afirmou que, "se o tribunal (de Justiça) determinar que os aumentos devem ser mantidos, teremos a maior satisfação em pagá-los"
 
Governo do Distrito Federal protocolou na Câmara Legislativa um conjunto de projetos de lei para elevar a receita; a aprovação das medidas pela Casa é considerada necessária para o Executivo local retomar a capacidade de investimento e honrar compromissos, como os reajustes salariais concedidos a 33 categorias de servidores públicos; o impacto dos aumentos será de R$ 600 milhões neste ano e de R$ 1,7 bilhão em 2016; governador Rodrigo Rollemberg afirmou que, "se o tribunal (de Justiça) determinar que os aumentos devem ser mantidos, teremos a maior satisfação em pagá-los"   (Foto: Leonardo Lucena)


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Saulo Araújo, da Agência Brasília - O governo de Brasília protocolou, na noite desta segunda-feira (25), na Câmara Legislativa, um conjunto de projetos de lei que visa elevar a receita. A aprovação das medidas pela Casa é considerada necessária para o Executivo local retomar a capacidade de investimento e honrar compromissos, como os reajustes salariais concedidos a 33 categorias de servidores públicos. O impacto dos aumentos será de R$ 600 milhões neste ano e de R$ 1,7 bilhão em 2016.

Nesta terça-feira (26), o Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT) julga uma ação direta de inconstitucionalidade proposta pelo Ministério Público do DF e Territórios (MPDFT). Os promotores de Justiça entendem que os reajustes autorizados pela gestão anterior foram dados sem previsão orçamentária.

O governador Rodrigo Rollemberg garantiu ter interesse em mantê-los, mas ressaltou a necessidade de incremento na arrecadação. "Se o tribunal (de Justiça) determinar que os aumentos devem ser mantidos, teremos a maior satisfação em pagá-los, mas queremos fazer isso com responsabilidade. Daí a importância de aprovar as medidas na Câmara."

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Entre os projetos entregues ao Legislativo estão a securitização da carteira de créditos, por meio da qual o governo de Brasília poderá vender partes da dívida pública — atualmente calculada em cerca de R$ 16 bilhões — para que terceiros efetuem a cobrança. Outra proposição é a venda de ações de empresas, terrenos e imóveis públicos, mas com a condição de o Executivo se manter no controle acionário.

ITBI
Mudanças foram sugeridas na cobrança do Imposto sobre a Transmissão de Bens Imóveis (ITBI). Pelas regras atuais, o contribuinte só pode pagar a taxa quando recebe o habite-se do imóvel. A ideia é que ele tenha a possibilidade de quitar o ITBI na hora de assinar o contrato de compra e venda, livrando-se antecipadamente do tributo, além de poder inclui-lo no valor do financiamento do imóvel.

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A Taxa de Limpeza Pública (TLP) também terá o seu valor básico de referência reajustado, caso a Câmara Legislativa concorde. A previsão é promover uma melhor correspondência entre os valores arrecadados e os custos do serviço. Se a proposta for aprovada pelos parlamentares, o Serviço de Limpeza Urbana (SLU) contará com R$ 50 milhões a mais por ano.

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