PSD de Kassab votará contra reforma de Cunha

Bancada do PSD vai defender que o sistema de eleição dos deputados continue como está; a sigla avalia que não há consenso e engajamento para a aprovação de uma reforma ampla nem da proposta do "distritão", pela qual são eleitos os candidatos a deputado mais votados em cada Estado; os 20 deputados também vão propor o fim das coligações proporcionais e a modificação no sistema de sobras, que são as cadeiras não preenchidas após a divisão feita no modelo proporcional

Bancada do PSD vai defender que o sistema de eleição dos deputados continue como está; a sigla avalia que não há consenso e engajamento para a aprovação de uma reforma ampla nem da proposta do "distritão", pela qual são eleitos os candidatos a deputado mais votados em cada Estado; os 20 deputados também vão propor o fim das coligações proporcionais e a modificação no sistema de sobras, que são as cadeiras não preenchidas após a divisão feita no modelo proporcional
Bancada do PSD vai defender que o sistema de eleição dos deputados continue como está; a sigla avalia que não há consenso e engajamento para a aprovação de uma reforma ampla nem da proposta do "distritão", pela qual são eleitos os candidatos a deputado mais votados em cada Estado; os 20 deputados também vão propor o fim das coligações proporcionais e a modificação no sistema de sobras, que são as cadeiras não preenchidas após a divisão feita no modelo proporcional (Foto: Aquiles Lins)


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Brasília 247 - A bancada do PSD na Câmara decidiu nesta terça-feria, 26, enfrentar a proposta de reforma política patrocinada pelo presidente Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e vai defender que o sistema de eleição dos deputados continue como está. O principal líder da legenda, ministro Gilberto Kassab, se reuniu nesta manhã com o presidente do PSD, Guilherme Campos, com o líder da bancada, Rogério Rosso (DF), e outros 20 deputados da sigla.

A avaliação do partido é de que não há consenso e engajamento para a aprovação de uma reforma ampla nem da proposta do "distritão", que é a bandeira do PMDB, pela qual são eleitos os candidatos a deputado mais votados em cada Estado. 

O PSD vai propor o fim das coligações proporcionais. A possibilidade de união entre as siglas para a eleição de deputados e vereadores é um dos pontos mais atacados no atual sistema. Isso porque frequentemente partidos sem qualquer alinhamento programático se coligam, levando eleitores a ajudar candidatos com os quais não guardam nenhuma afinidade.

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Os aliados de Kassab pretendem também modificar o sistema de sobras, que são as cadeiras não preenchidas após a divisão feita no modelo proporcional. A ideia é dificultar a eleição de parlamentares beneficiados por "puxadores" de votos. A proposta em estudo determina que um candidato de um partido só poderá ser eleito por meio das sobras se receber votos equivalentes a pelo menos 15% do quociente eleitoral de seu Estado.

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