Se Cunha cair, quem assume é o vice, do PP

Deputado Waldir Maranhão (PP-MA) seria o responsável por marcar nova eleição para a presidência da Câmara; aliados do governo já estão convencidos de que a melhor coisa a fazer é torcer para que a situação de Eduardo Cunha se complique a ponto de ele ter de deixar o posto; Maranhão também já foi citado pelo doleiro Alberto Youssef, na Lava Jato, como sendo um dos receptores de propina do PP no esquema da Petrobras

Deputado Waldir Maranhão (PP-MA) seria o responsável por marcar nova eleição para a presidência da Câmara; aliados do governo já estão convencidos de que a melhor coisa a fazer é torcer para que a situação de Eduardo Cunha se complique a ponto de ele ter de deixar o posto; Maranhão também já foi citado pelo doleiro Alberto Youssef, na Lava Jato, como sendo um dos receptores de propina do PP no esquema da Petrobras
Deputado Waldir Maranhão (PP-MA) seria o responsável por marcar nova eleição para a presidência da Câmara; aliados do governo já estão convencidos de que a melhor coisa a fazer é torcer para que a situação de Eduardo Cunha se complique a ponto de ele ter de deixar o posto; Maranhão também já foi citado pelo doleiro Alberto Youssef, na Lava Jato, como sendo um dos receptores de propina do PP no esquema da Petrobras (Foto: Aline Lima)


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247 – Caso a situação do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), se complique e ele tenha que deixar o cargo, quem assume é o vice, deputado Waldir Maranhão, do PP. Ele seria o responsável por marcar nova eleição.

O problema é que Maranhão também já foi citado pelo doleiro Alberto Youssef, na Lava Jato, como sendo um dos receptores de propina do PP no esquema de corrupção da Petrobras.

Nota publicada na coluna da jornalista Sonia Racy neste domingo dá conta de que aliados do governo já estão convencidos de que a melhor coisa a fazer é torcer para que isso ocorra e Cunha tenha que deixar o posto.

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Na interpretação dos aliados, o caminho seria o seguinte: caso Cunha passe a ser julgado no Supremo Tribunal Federal, diante das denúncias da Lava Jato envolvendo seu nome, há espaço para a Comissão de Ética da Câmara representar contra ele por quebra de decoro.

O desfecho seria a Comissão recomendar a perda do mandato de Cunha. A última palavra, neste caso, seria dada pelo plenário.

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