STF pode fazer Janot recuar no afastamento de Cunha
Para os ministros da Corte, o Judiciário não pode afastar um chefe de outro Poder só por ser investigado; por isso, diz a colunista Vera Magalhães, interlocutores de Rodrigo Janot dizem que o procurador-geral da República não pedirá a saída de Eduardo Cunha da Câmara, evitando uma derrota que o enfraqueceria na queda de braço com o Congresso; peemedebista deve ser denunciado antes das manifestações do dia 16 de agosto
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247 – O STF (Supremo Tribunal Federal) pode mudar o tom da ação do procurado-geral Rodrigo Janot contra Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Segundo a colunista Vera Magalhães, os ministros são majoritariamente contrários à tese de afastamento cautelar do peemedebista da presidência da Câmara caso seja denunciado na Operação Lava Jato. Dizem que o Judiciário não pode afastar um chefe de outro Poder só por ser investigado.
Por isso, interlocutores dizem que Janot não pedirá a saída de Cunha -evitando uma derrota que o enfraqueceria na queda de braço com o Congresso.
A jornalista afirma ainda que, no STF e no Ministério Público Federal, a aposta é que a prioridade de Janot será apresentar as denúncias contra Cunha antes das manifestações de 16 de agosto (leia aqui).
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