CPI põe Kroll para investigar delatores da Lava Jato
Cúpula da comissão solicitou à empresa de investigação Kroll prioridade às investigações sobre o lobista Júlio Camargo, que acusa o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), de pedir US$ 5 milhões para viabilizar contrato de navios-sonda da estatal; peemedebista negou ser o autor de constrangimentos de parlamentares em busca de sua defesa: “A participação da direção da Câmara, por meio da Diretoria-Geral, trata somente da contratação administrativa requerida pela CPI, nos termos de sua autonomia”, afirmou, ao citar a contratação da Kroll
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247 – A CPI da Petrobras decidiu engajar a empresa Kroll para investigar contas bancárias e patrimônio no exterior de 4 delatores da Operação Lava Jato, por decisão do presidente da CPI, deputado Hugo Motta (PMDB-PB), e do subrelator André Moura (PSC-SE). Entre eles estão o doleiro Alberto Youssef, o consultor Júlio Camargo e o ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa.
Youssef e Camargo acusam o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) de envolvimento no esquema. Segundo Camargo, Cunha pediu US$ 5 milhões para viabilizar contrato de navios-sonda da estatal.
O peemedebista negou ser o autor de constrangimentos de parlamentares em busca de sua defesa: “A participação da direção da Câmara, por meio da Diretoria-Geral, trata somente da contratação administrativa requerida pela CPI, nos termos de sua autonomia”, afirmou, ao citar a contratação da Kroll.
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