'Integridade física de Youssef corre risco se ele for à CPI', diz defesa

A defesa do doleiro Alberto Youssef disse nesta sexta (31) ao juiz federal Sergio Moro que sua "integridade física" corre risco caso ele seja levado à CPI da Petrobras para acareação com o ex-diretor Paulo Roberto Costa, prevista para a quinta (6); o advogado Antônio Figueiredo Basto e outros do seu escritório afirmam que "o raio de abrangência da CPI não pode se perder, para distorcer o instituto com fins de politicagem de ocasião ou propósitos revanchistas"; eles afirmam que Youssef "não vai se submeter ao teatro de horrores de uma CPI notoriamente comprometida com interesses não republicanos"

A defesa do doleiro Alberto Youssef disse nesta sexta (31) ao juiz federal Sergio Moro que sua "integridade física" corre risco caso ele seja levado à CPI da Petrobras para acareação com o ex-diretor Paulo Roberto Costa, prevista para a quinta (6); o advogado Antônio Figueiredo Basto e outros do seu escritório afirmam que "o raio de abrangência da CPI não pode se perder, para distorcer o instituto com fins de politicagem de ocasião ou propósitos revanchistas"; eles afirmam que Youssef "não vai se submeter ao teatro de horrores de uma CPI notoriamente comprometida com interesses não republicanos"
A defesa do doleiro Alberto Youssef disse nesta sexta (31) ao juiz federal Sergio Moro que sua "integridade física" corre risco caso ele seja levado à CPI da Petrobras para acareação com o ex-diretor Paulo Roberto Costa, prevista para a quinta (6); o advogado Antônio Figueiredo Basto e outros do seu escritório afirmam que "o raio de abrangência da CPI não pode se perder, para distorcer o instituto com fins de politicagem de ocasião ou propósitos revanchistas"; eles afirmam que Youssef "não vai se submeter ao teatro de horrores de uma CPI notoriamente comprometida com interesses não republicanos" (Foto: Valter Lima)


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247 - A defesa do doleiro Alberto Youssef disse nesta sexta-feira (31) ao juiz federal Sergio Moro que sua "integridade física" corre risco caso ele seja levado à CPI da Petrobras para acareação com o ex-diretor Paulo Roberto Costa, prevista para a quinta-feira (6).

O advogado Antônio Figueiredo Basto e outros do seu escritório afirmam que "o raio de abrangência da CPI não pode se perder, para distorcer o instituto com fins de politicagem de ocasião ou propósitos revanchistas". "Nestas circunstâncias, o deslocamento de Alberto Youssef à capital federal compromete sua própria segurança, colocando em xeque sua integridade física e moral!", diz o texto.

Os advogados afirmam que Youssef "não vai se submeter ao teatro de horrores de uma CPI notoriamente comprometida com interesses não republicanos, onde os personagens protagonizam uma tragicomédia encenada sob o cenário revanchista de ameaças veladas e vinganças rasteiras". A defesa de Youssef classifica de "sordidez rasteira" o fato de a CPI ter aprovado por duas vezes a quebra de sigilo dos familiares do doleiro – o STF barrou nas duas vezes a iniciativa.

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