Em reunião com deputados, Dilma pede 'saídas para rombo fiscal'

Após o governo entregar ao Congresso a proposta de Orçamento da União de 2016, a presidente Dilma Rousseff reuniu nesta segunda (31) líderes da base aliada na Câmara e pediu ajuda na construção de "saídas para o rombo fiscal" de R$ 30,5 bilhões, o que representa 0,5% do Produto Interno Bruto (PIB); Dilma fez um apelo aos parlamentares e pediu que eles apresentem medidas de aumento para a arrecadação do governo; Dilma fará o mesmo apelo aos líderes da base no Senado, que deve receber ainda nesta segunda em reunião no Palácio do Planalto

Após o governo entregar ao Congresso a proposta de Orçamento da União de 2016, a presidente Dilma Rousseff reuniu nesta segunda (31) líderes da base aliada na Câmara e pediu ajuda na construção de "saídas para o rombo fiscal" de R$ 30,5 bilhões, o que representa 0,5% do Produto Interno Bruto (PIB); Dilma fez um apelo aos parlamentares e pediu que eles apresentem medidas de aumento para a arrecadação do governo; Dilma fará o mesmo apelo aos líderes da base no Senado, que deve receber ainda nesta segunda em reunião no Palácio do Planalto
Após o governo entregar ao Congresso a proposta de Orçamento da União de 2016, a presidente Dilma Rousseff reuniu nesta segunda (31) líderes da base aliada na Câmara e pediu ajuda na construção de "saídas para o rombo fiscal" de R$ 30,5 bilhões, o que representa 0,5% do Produto Interno Bruto (PIB); Dilma fez um apelo aos parlamentares e pediu que eles apresentem medidas de aumento para a arrecadação do governo; Dilma fará o mesmo apelo aos líderes da base no Senado, que deve receber ainda nesta segunda em reunião no Palácio do Planalto (Foto: Valter Lima)


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247 - Após o governo entregar ao Congresso a proposta de Orçamento da União de 2016, a presidente Dilma Rousseff reuniu nesta segunda-feira (31) líderes da base aliada na Câmara e pediu ajuda na construção de "saídas para o rombo fiscal" de R$ 30,5 bilhões, o que representa 0,5% do PIB (Produto Interno Bruto). Dilma fez um apelo aos parlamentares e pediu que eles apresentem medidas de aumento para a arrecadação do governo. 

Depois de entregar a proposta orçamentária ao presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), o ministro Nelson Barbosa (Planejamento) disse que "muitas das ações" que o Palácio do Planalto pretende fazer para reequilibrar as contas "envolvem medidas legais", ou seja, precisam ser apreciadas pelo Congresso.

Segundo ele, o governo vai atuar para controlar os gastos obrigatórios da União, mas a criação de novos tributos deve ser discutida pelos parlamentares. "O foco não é aumento de receita. Se o Congresso achar que é necessário mais fonte de recursos, essa é uma discussão que vai ficar para o Congresso Nacional", declarou.

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Dilma fará o mesmo apelo aos líderes da base no Senado, que deve receber ainda nesta segunda em reunião no Palácio do Planalto.

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