Presidente do PSDB-DF diz que fala de advogado não representa partido

Deputado federal Izalci Lucas defendeu que o advogado tucano Matheus Sathler, que ameaçou, em vídeo, "arrancar a cabeça" da presidente Dilma, deve ser alvo de processo no Conselho de Ética; "Recebi reclamação de vários filiados. Vamos receber a notificação e levá-la ao conselho. O objetivo dele é polemizar e aparecer. O PSDB nunca faria dessa forma"; deputado Bruno Araújo (PSDB-PE) também defendeu que o ex-candidato pelo PSDB seja investigado

Deputado federal Izalci Lucas defendeu que o advogado tucano Matheus Sathler, que ameaçou, em vídeo, "arrancar a cabeça" da presidente Dilma, deve ser alvo de processo no Conselho de Ética; "Recebi reclamação de vários filiados. Vamos receber a notificação e levá-la ao conselho. O objetivo dele é polemizar e aparecer. O PSDB nunca faria dessa forma"; deputado Bruno Araújo (PSDB-PE) também defendeu que o ex-candidato pelo PSDB seja investigado
Deputado federal Izalci Lucas defendeu que o advogado tucano Matheus Sathler, que ameaçou, em vídeo, "arrancar a cabeça" da presidente Dilma, deve ser alvo de processo no Conselho de Ética; "Recebi reclamação de vários filiados. Vamos receber a notificação e levá-la ao conselho. O objetivo dele é polemizar e aparecer. O PSDB nunca faria dessa forma"; deputado Bruno Araújo (PSDB-PE) também defendeu que o ex-candidato pelo PSDB seja investigado (Foto: Gisele Federicce)


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Brasília 247 – O presidente do PSDB-DF, deputado federal Izalci Lucas, informou que a manifestação de Matheus Sathler, que ameaçou "arrancar a cabeça" da presidente Dilma Rousseff caso ela não renunciasse, não reflete a posição do partido.

O tucano acrescentou que o advogado deve ser mesmo alvo de processo no Conselho de Ética. "Recebi reclamação de vários filiados. Vamos receber a notificação e levá-la ao conselho. O objetivo dele é polemizar e aparecer. O PSDB nunca faria dessa forma", disse.

O deputado também considerou importante a abertura de inquérito na Polícia Federal – como determinou o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, nesta terça-feira 1º - e afirmou que o país não pode "virar essa guerra", referindo-se a conflitos entre pessoas favoráveis e contrárias à presidenta Dilma e ao PT.

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"Toda manifestação radical merece uma investigação, porque não podemos apoiar qualquer iniciativa radical. Devemos punir os exageros. O país não pode virar essa guerra", concluiu Izalci.

Sathler é filiado ao PSDB desde 2011 e foi candidato a deputado federal pelo Distrito Federal nas eleições de 2014, mas não conseguiu se eleger. Durante a campanha, o partido determinou que ele retirasse do ar um vídeo com a proposta de criação de cartilhas "para ensinar meninos a gostar somente de mulheres" e o advertiu verbalmente. Ele continua filiado ao PSDB.

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O líder da oposição na Câmara e vice-presidente da Executiva Nacional do PSDB, deputado Bruno Araújo (PSDB-PE), pediu nesta terça abertura de processo disciplinar no Conselho de Ética do partido contra Sathler.

Em nota, Bruno Araújo afirmou que o PSDB "prega a ética, a decência e a dignidade na condução de todas as questões políticas e não admite qualquer atitude antidemocrática ou de violência". O deputado também defendeu a expulsão de Sathler do partido.

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