Líder nega derrota do governo sobre vetos

Senador Delcídio Amaral (PT-MS) disse que o adiamento da sessão que irá deliberar os vetos da presidente Dilma à chamada 'pauta-bomba' foi um empate com a oposição; "Tínhamos esperança de ganhar de 3 ou 4 a zero e o jogo empatou. Quem sabe amanhã a gente faz um. Nós perderíamos se os vetos caíssem. Mas não. Não dando quórum, amanhã tem mais", afirmou o líder do governo no Senado

Senador Delcídio Amaral (PT-MS) disse que o adiamento da sessão que irá deliberar os vetos da presidente Dilma à chamada 'pauta-bomba' foi um empate com a oposição; "Tínhamos esperança de ganhar de 3 ou 4 a zero e o jogo empatou. Quem sabe amanhã a gente faz um. Nós perderíamos se os vetos caíssem. Mas não. Não dando quórum, amanhã tem mais", afirmou o líder do governo no Senado
Senador Delcídio Amaral (PT-MS) disse que o adiamento da sessão que irá deliberar os vetos da presidente Dilma à chamada 'pauta-bomba' foi um empate com a oposição; "Tínhamos esperança de ganhar de 3 ou 4 a zero e o jogo empatou. Quem sabe amanhã a gente faz um. Nós perderíamos se os vetos caíssem. Mas não. Não dando quórum, amanhã tem mais", afirmou o líder do governo no Senado (Foto: Paulo Emílio)


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247 - O líder do governo no Senado, Delcídio Amaral (PT-MS), disse que o "jogo empatou" no que diz respeito ao adiamento da sessão que irá deliberar os vetos da presidente Dilma Rousseff a uma série de projetos que elevam as despesas do governo e que foram aprovadas pelos parlamentares.

A votação deveria ter ocorrido nesta terça-feira, mas foi adiada pela falta de quórum por parte dos deputados. "Tínhamos esperança de ganhar de 3 ou 4 a zero e o jogo empatou. Quem sabe amanhã a gente faz um. Nós perderíamos se os vetos caíssem. Mas não. Não dando quórum, amanhã tem mais", disse.

Para Delcídio, o horário que a sessão foi marcada teria contribuído para a falta de quórum. "Agora, amanhã não tem escapatória, veremos quem tem garrafa para botar na mesa. Meu negócio é o Senado, ele deu quórum e está muito sereno sobre essa questão dos vetos", destacou.

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"A própria oposição no Senado tem noção da importância desses vetos para o País. Agora, acho que a Câmara tem de responder, até em função dessa reforma (ministerial) feita na semana passada", completou.

Abaixo, reportagem da Agência Brasil:

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Líder do governo no Senado diz que adiamento de sessão não é derrota

Ana Cristina Campos - Para o líder do governo no Senado, Delcídio do Amaral (PT-MS), o adiamento pela segunda vez da sessão do Congresso para votar os vetos presidenciais não é uma derrota. "Derrota é se os vetos caíssem. A própria oposição no Senado tem leitura clara da importância da manutenção dos vetos para o país", disse o líder após a sessão ter sido adiada pelo presidente do Congresso, senador Renan Calheiros (PMDB-AL).

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Por falta de quórum, a sessão foi adiada para amanhã (7), às 11h30. A Câmara tem 513 deputados e nesse tipo de votação é necessária a participação mínima de 252. No momento da suspensão estavam presentes 161. Entre os senadores, o quórum foi atingido (46), com a participação de seis parlamentares a mais que o mínimo exigido.

Delcídio do Amaral disse ainda que a Câmara tem que "responder até em função da reforma ministerial que ocorreu na semana passada". "Essa reforma foi feita para consolidar uma base sólida na Câmara. A gente espera que amanhã isso se confirme".

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Entre os vetos que estão pautados, o mais polêmico é o que concede reajuste médio de 56% aos servidores do Judiciário. O projeto, vetado pela presidenta Dilma Rousseff, prevê que as correções sejam escalonadas até 2019. De acordo com o Ministério do Planejamento, essa proposta vai gerar uma despesa de R$ 5,3 bilhões em 2016. Em quatro anos, até 2019, o custo total será, segundo o governo, de R$ 36,2 bilhões.

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