Análise de vetos deve ficar apenas para novembro

A informação foi repassada pelo presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), aos seus aliados; o parlamentar quer seguir o regimento interno, que dispõe que a sessão conjunta da Câmara e do Senado deve ser convocada na terceira semana de cada mês; ou seja, deve ficar para o dia 17 de novembro; um dos vetos que será apreciada pelos parlamentares prevê o reajuste dos servidores do Poder Judiciário, que, segundo dados do governo, tem um impacto de R$ 36,2 bilhões até 2019

A informação foi repassada pelo presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), aos seus aliados; o parlamentar quer seguir o regimento interno, que dispõe que a sessão conjunta da Câmara e do Senado deve ser convocada na terceira semana de cada mês; ou seja, deve ficar para o dia 17 de novembro; um dos vetos que será apreciada pelos parlamentares prevê o reajuste dos servidores do Poder Judiciário, que, segundo dados do governo, tem um impacto de R$ 36,2 bilhões até 2019
A informação foi repassada pelo presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), aos seus aliados; o parlamentar quer seguir o regimento interno, que dispõe que a sessão conjunta da Câmara e do Senado deve ser convocada na terceira semana de cada mês; ou seja, deve ficar para o dia 17 de novembro; um dos vetos que será apreciada pelos parlamentares prevê o reajuste dos servidores do Poder Judiciário, que, segundo dados do governo, tem um impacto de R$ 36,2 bilhões até 2019 (Foto: Leonardo Lucena)


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Brasília 247 – O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), informou a aliados que o Congresso Nacional deve analisar os vetos presidenciais apenas para novembro. O parlamentar quer seguir o regimento interno, que dispõe que a sessão conjunta da Câmara e do Senado deve ser convocada na terceira semana de cada mês. Ou seja, deve ficar para o dia 17 de novembro.

O secretário-geral da Mesa Diretora do Senado, Luiz Fernando Bandeira de Mello, reforçou ao Estadão que não haverá sessão na próxima terça-feira (13). "Não está convocada", afirmou.

Por dois dias seguidos - terça (6) e quarta-feira (7) –, a base aliada derrubou sessões para a votação dos vetos por falta de quórum mínimo. A manobra mostrou que a reforma ministerial feita na semana anterior pela presidente Dilma ainda não foi reorganizou a base aliada.

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Os parlamentares do Congresso apreciarão vetos que preveem o reajuste dos servidores do Poder Judiciário, que, segundo dados do governo, tem um impacto de R$ 36,2 bilhões até 2019, e o que atrela o aumento do salário mínimo a todos os benefícios do INSS, o que representa um gasto adicional de R$ 11 bilhões em igual período.

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