Cunha adia decisão e diz que liminar do STF não muda sua autoridade

Após reunião com líderes da oposição nesta manhã, presidente da Câmara adiou para a semana que vem a decisão sobre se irá aceitar ou rejeitar o pedido de impeachment da presidente Dilma apresentado pelo advogado Hélio Bicudo; segundo ele, a liminar do Supremo que suspende o rito para o processo do impeachment no Congresso não interfere em sua autoridade no caso

Após reunião com líderes da oposição nesta manhã, presidente da Câmara adiou para a semana que vem a decisão sobre se irá aceitar ou rejeitar o pedido de impeachment da presidente Dilma apresentado pelo advogado Hélio Bicudo; segundo ele, a liminar do Supremo que suspende o rito para o processo do impeachment no Congresso não interfere em sua autoridade no caso
Após reunião com líderes da oposição nesta manhã, presidente da Câmara adiou para a semana que vem a decisão sobre se irá aceitar ou rejeitar o pedido de impeachment da presidente Dilma apresentado pelo advogado Hélio Bicudo; segundo ele, a liminar do Supremo que suspende o rito para o processo do impeachment no Congresso não interfere em sua autoridade no caso (Foto: Gisele Federicce)


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247 - Depois de se reunir com líderes da oposição na manhã desta terça-feira 13, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), adiou para a semana que vem sua decisão sobre o principal pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff, apresentado pelo advogado Hélio Bicudo.

Sobre a liminar do Supremo Tribunal Federal (STF) desta terça, que suspende o rito determinado por Cunha para o processo do impeachment no Congresso, o deputado avalia que não interfere em sua autoridade no caso.

A decisão, do ministro Teori Zavascki, suspende o que definiu Eduardo Cunha, com base no regimento interno da Casa, em relação à questão de ordem da oposição em torno do impeachment - que, em caso de sua rejeição ao pedido, cabe recurso ao plenário.

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O adiamento da decisão, segundo Cunha, se deve ao aditamento que será feito ao documento, conforme definição da oposição nesta segunda-feira, a fim de acrescentar que o governo cometeu as chamadas 'pedaladas fiscais' também em 2015.

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