Cunha à oposição: 'Se eu derrubo Dilma agora, vocês me derrubam'

Na reunião realizada nesta terça (13) na residência oficial da Câmara, o presidente da Casa, deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), foi direto com os líderes da oposição: "Se eu derrubo Dilma agora, no dia seguinte, vocês é que vão me derrubar"; o peemedebista quer garantias da oposição de que não será cassado, antes de autorizar o prosseguimento de um processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff; no PSDB, a avaliação é de que Cunha ainda pode fazer um acordo com o governo, caso perceba que não haverá os 342 votos necessários para abrir o impeachment

Na reunião realizada nesta terça (13) na residência oficial da Câmara, o presidente da Casa, deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), foi direto com os líderes da oposição: "Se eu derrubo Dilma agora, no dia seguinte, vocês é que vão me derrubar"; o peemedebista quer garantias da oposição de que não será cassado, antes de autorizar o prosseguimento de um processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff; no PSDB, a avaliação é de que Cunha ainda pode fazer um acordo com o governo, caso perceba que não haverá os 342 votos necessários para abrir o impeachment
Na reunião realizada nesta terça (13) na residência oficial da Câmara, o presidente da Casa, deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), foi direto com os líderes da oposição: "Se eu derrubo Dilma agora, no dia seguinte, vocês é que vão me derrubar"; o peemedebista quer garantias da oposição de que não será cassado, antes de autorizar o prosseguimento de um processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff; no PSDB, a avaliação é de que Cunha ainda pode fazer um acordo com o governo, caso perceba que não haverá os 342 votos necessários para abrir o impeachment (Foto: Valter Lima)


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247 - Na reunião realizada nesta terça-feira (13) na residência oficial da Câmara, o presidente da Casa, deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), foi direto com os líderes da oposição: "Se eu derrubo Dilma agora, no dia seguinte, vocês é que vão me derrubar".

O peemedebista quer garantias da oposição de que não será cassado, antes de autorizar o prosseguimento de um processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff.

Alguns partidos da oposição sinalizam que podem tentar segurar um processo de cassação contra o presidente da Câmara dentro do Conselho de Ética. Mesmo assim, no PSDB, a avaliação é de que Cunha ainda pode fazer um acordo com o governo, caso perceba que não haverá os 342 votos necessários para o impeachment. Segundo relatos, Cunha disse na reunião que foi procurado por emissários do governo sinalizando uma tentativa de acordo. 

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