Frente Popular prepara ato dos 100 mil contra o golpe

Embalados pelo expressivo número de pessoas que foram às ruas no último dia 16 de dezembro contra o impeachment da presidente Dilma Rousseff em todo o país, a Frente Brasil Popular, que reúne dezenas de movimentos sociais, planeja realizar uma nova marcha, em Brasília, contra o golpe no início do ano; "Temos obrigação de colocar pelo menos 100 mil pessoas na Esplanada", afirma Raimundo Bonfim, coordenador geral da Central de Movimentos Populares (CMP); segundo ele, o objetivo é pressionar os congressistas para que barrem o processo; no primeiro round das ruas, após o pedido de impeachment ser aberto na Câmara, Dilma venceu: as manifestações do dia 16, contra o golpe foram mais fortes e reuniram mais pessoas do que os atos pró-impeachment que aconteceram três dias antes

Embalados pelo expressivo número de pessoas que foram às ruas no último dia 16 de dezembro contra o impeachment da presidente Dilma Rousseff em todo o país, a Frente Brasil Popular, que reúne dezenas de movimentos sociais, planeja realizar uma nova marcha, em Brasília, contra o golpe no início do ano; "Temos obrigação de colocar pelo menos 100 mil pessoas na Esplanada", afirma Raimundo Bonfim, coordenador geral da Central de Movimentos Populares (CMP); segundo ele, o objetivo é pressionar os congressistas para que barrem o processo; no primeiro round das ruas, após o pedido de impeachment ser aberto na Câmara, Dilma venceu: as manifestações do dia 16, contra o golpe foram mais fortes e reuniram mais pessoas do que os atos pró-impeachment que aconteceram três dias antes
Embalados pelo expressivo número de pessoas que foram às ruas no último dia 16 de dezembro contra o impeachment da presidente Dilma Rousseff em todo o país, a Frente Brasil Popular, que reúne dezenas de movimentos sociais, planeja realizar uma nova marcha, em Brasília, contra o golpe no início do ano; "Temos obrigação de colocar pelo menos 100 mil pessoas na Esplanada", afirma Raimundo Bonfim, coordenador geral da Central de Movimentos Populares (CMP); segundo ele, o objetivo é pressionar os congressistas para que barrem o processo; no primeiro round das ruas, após o pedido de impeachment ser aberto na Câmara, Dilma venceu: as manifestações do dia 16, contra o golpe foram mais fortes e reuniram mais pessoas do que os atos pró-impeachment que aconteceram três dias antes (Foto: Valter Lima)


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247 - Embalados pelo expressivo número de pessoas que foram às ruas no último dia 16 de dezembro contra o impeachment da presidente Dilma Rousseff em todo o país, a Frente Brasil Popular, que reúne dezenas de movimentos sociais, planeja realizar uma nova marcha, em Brasília, contra o golpe no início do ano.

No próximo dia 18 de janeiro, o grupo se reunirá em São Paulo para definir o cronograma das manifestações de 2016. 

"Temos obrigação de colocar pelo menos 100 mil pessoas na Esplanada", afirma Raimundo Bonfim, coordenador geral da Central de Movimentos Populares (CMP). Segundo ele, o objetivo é pressionar os congressistas para que barrem o processo.

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Primeiro round

O primeiro round das ruas, após o pedido de impeachment ser aberto na Câmara, foi de vitória para a presidente Dilma Rousseff. As manifestações do dia 16, em defesa da democracia, contra o golpe e pela deposição do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que ocorreram em todo o país, foram mais fortes e reuniram mais pessoas do que os atos pró-impeachment que aconteceram três dias antes. Para se ter uma ideia, em São Paulo, mais de 55 mil pessoas se manifestaram contra o golpe, de acordo com o Datafolha. O número supera os manifestantes do ato de domingo, que reuniu 40 mil, segundo o mesmo instituto.

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Relembre aqui.

O colunista do 247, Paulo Moreira Leite, escreveu sobre a importância dos atoa do último dia 16 (aqui). 

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