STF recoloca inquérito contra Renan em sigilo

O Supremo Tribunal Federal voltou a determinar que o processo contra o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB), fique em segredo de Justiça; o caso envolve a denúncia que foi oferecida pela Procuradoria-Geral da República contra o senador em janeiro de 2013; no processo, a Procuradoria acusa o senador de falsificar documentos para justificar que pagou com recursos próprios, e não de um lobista da empreiteira Mendes Junior, uma pensão a uma filha

O Supremo Tribunal Federal voltou a determinar que o processo contra o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB), fique em segredo de Justiça; o caso envolve a denúncia que foi oferecida pela Procuradoria-Geral da República contra o senador em janeiro de 2013; no processo, a Procuradoria acusa o senador de falsificar documentos para justificar que pagou com recursos próprios, e não de um lobista da empreiteira Mendes Junior, uma pensão a uma filha
O Supremo Tribunal Federal voltou a determinar que o processo contra o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB), fique em segredo de Justiça; o caso envolve a denúncia que foi oferecida pela Procuradoria-Geral da República contra o senador em janeiro de 2013; no processo, a Procuradoria acusa o senador de falsificar documentos para justificar que pagou com recursos próprios, e não de um lobista da empreiteira Mendes Junior, uma pensão a uma filha (Foto: Valter Lima)


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247 - O Supremo Tribunal Federal voltou a determinar que o processo contra o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB), fique em segredo de Justiça.

O caso envolve a denúncia que foi oferecida pela Procuradoria-Geral da República contra o senador em janeiro de 2013. No processo, a Procuradoria acusa o senador de falsificar documentos para justificar que pagou com recursos próprios, e não de um lobista da empreiteira Mendes Junior, uma pensão a uma filha que teve fora do casamento, além de acusa-lo de desvio de recursos na contratação de uma empresa com recursos do Senado.

O escândalo à época provocou a renúncia de Renan da presidência do Senado, cargo que voltou a ocupar no ano passado. Só agora, três anos depois, o ministro do STF Luiz Edson Fachin liberou a denúncia para entrar na pauta de julgamento pelo plenário do STF.

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