Jucá ainda vê impeachment: 'nada está morto'

Cotado para ser braço direito do vice Michel Temer no novo mandato à frente do PMDB, o senador Romero Jucá disse acreditar que o processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff não perdeu força no Congresso; "Em política nada está morto", afirmou; segundo ele, os desdobramentos de um possível afastamento da presidente serão consequência da conjuntura política e econômica; Jucá defende que o PMDB marque suas diferenças com o PT para tentar governar o Brasil em 2018; "Temos diferenças com o PT. Podemos ter equidades, mas temos diferenças também e isso tem que ficar claro para que efetivamente a leitura da população seja justa. Não podemos pagar por erros que não são nossos e não podemos ter também ganhos de ações que não são nossas", afirmou

Cotado para ser braço direito do vice Michel Temer no novo mandato à frente do PMDB, o senador Romero Jucá disse acreditar que o processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff não perdeu força no Congresso; "Em política nada está morto", afirmou; segundo ele, os desdobramentos de um possível afastamento da presidente serão consequência da conjuntura política e econômica; Jucá defende que o PMDB marque suas diferenças com o PT para tentar governar o Brasil em 2018; "Temos diferenças com o PT. Podemos ter equidades, mas temos diferenças também e isso tem que ficar claro para que efetivamente a leitura da população seja justa. Não podemos pagar por erros que não são nossos e não podemos ter também ganhos de ações que não são nossas", afirmou
Cotado para ser braço direito do vice Michel Temer no novo mandato à frente do PMDB, o senador Romero Jucá disse acreditar que o processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff não perdeu força no Congresso; "Em política nada está morto", afirmou; segundo ele, os desdobramentos de um possível afastamento da presidente serão consequência da conjuntura política e econômica; Jucá defende que o PMDB marque suas diferenças com o PT para tentar governar o Brasil em 2018; "Temos diferenças com o PT. Podemos ter equidades, mas temos diferenças também e isso tem que ficar claro para que efetivamente a leitura da população seja justa. Não podemos pagar por erros que não são nossos e não podemos ter também ganhos de ações que não são nossas", afirmou (Foto: Aquiles Lins)


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Brasília 247 - Ex-líder no Senado nas gestões de Fernando Henrique Cardoso (PSDB), Luiz Inácio Ljla da Silva (PT) e Dilma Rousseff (PT), o senador Romero Jucá (PMDB-RR) acredita firmemente que o processo de impeachment contra Dilma não perdeu força no Congresso. Mesmo após a decisão do Supremo Tribunal Federal, que barrou o rito do processo criado pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB).

À Agência Estado, Jucá defendeu que "em política nada está morto" e os desdobramentos de um possível afastamento da presidente serão consequência de uma conjuntura.

Cotado para ser primeiro vice-presidente do PMDB e um dos articuladores da reaproximação entre o vice-presidente Michel Temer e o presidente do Senado, Renan Calheiros (relembre aqui), Jucá defende que o PMDB marque suas diferenças, tando com o PT quanto com as demais legendas.

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"Temos diferenças com o PT. Podemos ter equidades, mas temos diferenças também e isso tem que ficar claro para que efetivamente a leitura da população seja justa. Não podemos pagar por erros que não são nossos e não podemos ter também ganhos de ações que não são nossas. O nosso balizamento é a população brasileira, é a cobrança das ruas. Estamos vivendo um outro limiar. Os partidos que não entenderem isso estarão fora do jogo, virarão um dinossauro e vão desaparecer", diz.

Questionado sobre as consequências da operação Lava Jato no cenário político, Romero Jucá reconhece que "uma questão grave no quadro político", mas esse dado não pode ser "o parâmetro para se tocar as questões políticas, nem de gestão do País".

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"Se alguém tiver culpa tem que pagar. Houve um processo de investigação de todo mundo, o que é legítimo. Quem está na vida pública tem que dar explicações. Não há nenhum demérito em ninguém ser investigado, o demérito é ser condenado", acredita. Quanto as eleições deste ano, o senador acredita que os partidos e as figuras que estão nos processos da Lava Jato já estão "comprometidas". "Quem tiver com qualquer tipo de problema vai ter que se explicar. O desgaste já está acontecendo. Em tese, há um desgaste efetivo mas se vai se prolongar até 2018, não dá para prever", diz.

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