Teori avança no inquérito sobre Cunha no STF

Ministro Teori Zavascki passou o carnaval debruçado sobre o inquérito que investiga o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB), por suposto recebimento de propina de US$ 5 milhões para permitir a contratação de navios-sonda pela Petrobras; segundo o colunista Ilimar Franco, o relator da Lava Jato no STF deve liberar seu voto até o fim do mês; depois, cabe ao presidente da Corte, Ricardo Lewandowski, pautar o caso; se o Supremo aceitar a denúncia contra Cunha, ele se torna réu, o que aumenta a pressão política pelo seu afastamento do cargo, pedido pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot

Ministro Teori Zavascki passou o carnaval debruçado sobre o inquérito que investiga o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB), por suposto recebimento de propina de US$ 5 milhões para permitir a contratação de navios-sonda pela Petrobras; segundo o colunista Ilimar Franco, o relator da Lava Jato no STF deve liberar seu voto até o fim do mês; depois, cabe ao presidente da Corte, Ricardo Lewandowski, pautar o caso; se o Supremo aceitar a denúncia contra Cunha, ele se torna réu, o que aumenta a pressão política pelo seu afastamento do cargo, pedido pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot
Ministro Teori Zavascki passou o carnaval debruçado sobre o inquérito que investiga o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB), por suposto recebimento de propina de US$ 5 milhões para permitir a contratação de navios-sonda pela Petrobras; segundo o colunista Ilimar Franco, o relator da Lava Jato no STF deve liberar seu voto até o fim do mês; depois, cabe ao presidente da Corte, Ricardo Lewandowski, pautar o caso; se o Supremo aceitar a denúncia contra Cunha, ele se torna réu, o que aumenta a pressão política pelo seu afastamento do cargo, pedido pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot (Foto: Roberta Namour)


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247 - O ministro Teori Zavascki passou o carnaval debruçado sobre o inquérito que investiga o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB), por suposto recebimento de propina de US$ 5 milhões para permitir a contratação de navios-sonda pela Petrobras.

Segundo o colunista Ilimar Franco, o relator da Lava Jato no STF deve liberar seu voto até o fim do mês. Depois, cabe ao presidente da Corte, Ricardo Lewandowski, pautá-lo.

Caso o Supremo aceite a denúncia contra Cunha, ele se torna réu, o que aumenta a pressão política pelo seu afastamento do cargo, pedido pelo procurador- geral da República, Rodrigo Janot.

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De acordo com Ilimar, no entanto, nos bastidores, pelo menos quatro ministros do STF apontam dificuldades para aceitar o afastamento antes de uma eventual condenação de Cunha. Um desses ministros reclama da conduta de Janot. Diz que ele jogou uma pressão em cima do STF sem ter debatido anteriormente a situação inédita com ministros (leia aqui).

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