Cerveró delata propina de US$ 5,5 mi a Renan, Jader e Delcídio

Em sua delação premiada, o ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró contou que se comprometeu com o pagamento propina de contratos da Petrobras nas aquisições dos navios-sondas, em acerto com políticos do PMDB do Senado; afirmou que US$ 5,5 milhões foram pagos para senador Jader Barbalho (PMDB-PA), o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) e Delcídio do Amaral (ex-PT-MS); outros US$ 5 milhões em propina foram pagos para o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), réu no STF pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro

Em sua delação premiada, o ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró contou que se comprometeu com o pagamento propina de contratos da Petrobras nas aquisições dos navios-sondas, em acerto com políticos do PMDB do Senado; afirmou que US$ 5,5 milhões foram pagos para senador Jader Barbalho (PMDB-PA), o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) e Delcídio do Amaral (ex-PT-MS); outros US$ 5 milhões em propina foram pagos para o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), réu no STF pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro
Em sua delação premiada, o ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró contou que se comprometeu com o pagamento propina de contratos da Petrobras nas aquisições dos navios-sondas, em acerto com políticos do PMDB do Senado; afirmou que US$ 5,5 milhões foram pagos para senador Jader Barbalho (PMDB-PA), o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) e Delcídio do Amaral (ex-PT-MS); outros US$ 5 milhões em propina foram pagos para o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), réu no STF pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro (Foto: Roberta Namour)


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247 - Em sua delação premiada, o ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró afirmou que se comprometeu com o pagamento de US$ 6 milhões em propina de contratos da Petrobras nas aquisições dos navios-sondas, em acerto com políticos do PMDB do Senado.

Segundo reportagem de Márcio Falcão, o acordo foi feito durante um jantar na casa do senador Jader Barbalho (PMDB-PA), que também estariam o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), Sérgio Machado (ex-diretor da Transpetro), e o ex-diretor da estatal Paulo Roberto Costa.

Cerveró contou ainda que US$ 5,5 milhões foram pagos para Barbalho, Renan e Delcídio do Amaral (ex-PT-MS). Outros US$ 5 milhões em propina foram pagos para o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), réu no STF pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro.

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Ao todo, os desvios desses contratos eram de US$ 20 milhões (leia aqui).

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