Substituto de Jucá é alvo da operação Zelotes

Secretário-executivo do Ministério do Planejamento, Dyogo Oliveira, que assumiu a pasta com a saída de Romero Jucá, é alvo de um inquérito para apurar sua eventual participação no esquema de negociação de medidas provisórias que beneficiaram o setor automotivo; em seu depoimento, em 25 de janeiro, quando era secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Oliveira reconheceu não ter sido normal o acesso que as empresas tiveram à MP 471

Secretário-executivo do Ministério do Planejamento, Dyogo Oliveira, que assumiu a pasta com a saída de Romero Jucá, é alvo de um inquérito para apurar sua eventual participação no esquema de negociação de medidas provisórias que beneficiaram o setor automotivo; em seu depoimento, em 25 de janeiro, quando era secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Oliveira reconheceu não ter sido normal o acesso que as empresas tiveram à MP 471
Secretário-executivo do Ministério do Planejamento, Dyogo Oliveira, que assumiu a pasta com a saída de Romero Jucá, é alvo de um inquérito para apurar sua eventual participação no esquema de negociação de medidas provisórias que beneficiaram o setor automotivo; em seu depoimento, em 25 de janeiro, quando era secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Oliveira reconheceu não ter sido normal o acesso que as empresas tiveram à MP 471 (Foto: Roberta Namour)


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247 - O secretário-executivo do Ministério do Planejamento, Dyogo Oliveira, que assumiu a pasta com a saída de Romero Jucá, já foi alvo da operação Zelotes, que investiga esquema de negociação de medidas provisórias que beneficiaram o setor automotivo.

Na ação penal em que houve condenação, Oliveira depôs como testemunha. Mas, em ofício encaminhado à 10ª Vara da Justiça Federal do Distrito Federal em fevereiro, o delegado da Polícia Federal Marlon Cajado afirmou que foi aberto um inquérito para apurar sua eventual participação em irregularidades.

Em seu depoimento, em 25 de janeiro, quando era secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Oliveira reconheceu não ter sido normal o acesso que as empresas tiveram à MP 471: “O fato de ter havido esse acesso não é normal nesse estágio entre a saída dos ministérios e a publicação. Agora, eu não saberia dizer como houve acesso a ela” afirmou.

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