Janot prevê atraso de pelo menos três meses na Lava Jato
O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, avalia que a morte do ministro Teori Zavaski, relator da Lava Jato no STF (STF), atrasará o andamento da operação; na Procuradoria-Geral da República, os cálculos são de que, se os casos da Lava Jato forem redistribuídos a um outro ministro, a homologação dos 950 depoimentos da construtora Odebrecht poderiam ser adiadas em pelo menos três meses
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247 - O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, avalia que a morte do ministro Teori Zavaski, relator da Lava Jato no STF (STF), atrasará o andamento da operação. Na Procuradoria-Geral da República, os cálculos são de que, se os casos da Lava Jato forem redistribuídos a um outro ministro, a homologação dos 950 depoimentos da construtora Odebrecht poderiam ser adiadas em pelo menos três meses.
As informações são de reportagem de Jamil Chade no Estado de S.Paulo.
"Nesta quinta-feira, 19, assessores do Supremo informaram que audiências com os 77 delatores da Odebrecht para confirmar que concordaram em colaborar com a Lava Jato serão canceladas. A expectativa era de que Teori e sua equipe começassem nesta semana as audiência. Nesta fase, os delatores não precisariam entrar no mérito das denúncias, mas apenas informar se foram coagidos ou não a firmar o acordo de delação com o Ministério Público."
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