Partidos se unem para tirar Janot e aliados do comando da PGR
Partidos atingidos pela Lava Jato têm uma nova estratégia para se blindar contra as investigações: impedir na CCJ qualquer tentativa de recondução do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, ou de aprovar alguém ligado a ele; escolhido pelo presidente da República é sabatinado na comissão comandada por Edison Lobão e precisa ter o nome aprovado no plenário do Senado; as discussões sobre a sucessão na PGR começam hoje em encontro que vai reunir os pré-candidatos à lista tríplice. O mandato de Janot termina em setembro
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Brasília 247 - Partidos atingidos pela Lava Jato têm uma nova estratégia para se blindar contra as investigações: impedir na CCJ qualquer tentativa de recondução do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, ou de aprovar alguém ligado a ele. O escolhido pelo presidente da República é sabatinado na comissão comandada por Edison Lobão e precisa ter o nome aprovado no plenário do Senado. As discussões sobre a sucessão na PGR começam hoje em encontro que vai reunir os pré-candidatos à lista tríplice. O mandato de Janot termina em setembro.
As informações são da Coluna do Estadão.
"Senadores dizem que Temer pode indicar um nome da lista tríplice apresentada pelos procuradores, seguindo a tradição, mas o Senado não tem compromisso de aprovar."
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