Vigilância inspeciona lotes de carne na rede pública de ensino do DF

A Vigilância Sanitária, da Secretaria de Saúde, inspecionou o Jardim de Infância 1, no Cruzeiro, para verificar os dois lotes de carnes recebidos pela escola; a medida é consequência da Operação Carne Fraca; foram retiradas três amostras de cada um dos lotes de carne, com 2 quilos cada uma, para análises físico-químicas e microbiológicas; a previsão é divulgar o laudo em até 10 dias; “Elas não são dos frigoríficos investigados pela polícia”, frisa o gerente de Alimentos da Diretoria de Vigilância Sanitária, André Godoy

A Vigilância Sanitária, da Secretaria de Saúde, inspecionou o Jardim de Infância 1, no Cruzeiro, para verificar os dois lotes de carnes recebidos pela escola; a medida é consequência da Operação Carne Fraca; foram retiradas três amostras de cada um dos lotes de carne, com 2 quilos cada uma, para análises físico-químicas e microbiológicas; a previsão é divulgar o laudo em até 10 dias; “Elas não são dos frigoríficos investigados pela polícia”, frisa o gerente de Alimentos da Diretoria de Vigilância Sanitária, André Godoy
A Vigilância Sanitária, da Secretaria de Saúde, inspecionou o Jardim de Infância 1, no Cruzeiro, para verificar os dois lotes de carnes recebidos pela escola; a medida é consequência da Operação Carne Fraca; foram retiradas três amostras de cada um dos lotes de carne, com 2 quilos cada uma, para análises físico-químicas e microbiológicas; a previsão é divulgar o laudo em até 10 dias; “Elas não são dos frigoríficos investigados pela polícia”, frisa o gerente de Alimentos da Diretoria de Vigilância Sanitária, André Godoy (Foto: Leonardo Lucena)


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Brasília 247 - A Vigilância Sanitária, da Secretaria de Saúde, inspecionou na manhã desta terça (21) o Jardim de Infância 1, no Cruzeiro. O objetivo foi verificar os dois lotes de carnes recebidos pela escola da Empresa JBS, responsável pelos produtos Friboi e investigada na Operação Carne Fraca da Polícia Federal. Foram retiradas três amostras de cada um dos lotes de carne, com 2 quilos cada uma, para análises físico-químicas e microbiológicas. A previsão é divulgar o laudo em até 10 dias. “Elas não são dos frigoríficos investigados pela polícia”, frisa o gerente de Alimentos da Diretoria de Vigilância Sanitária, André Godoy.

A operação foi deflagrada na sexta-feira (17) e desmontou um esquema de funcionários do Ministério da Agricultura que teriam recebido propina para liberar carne para venda sem fiscalização. A PF prendeu 35 pessoas e duas estão foragidas. O Ministério da Agricultura afastou 33 servidores envolvidos no esquema. A operação aconteceu em 6 estados e no Distrito Federal.

Usadas na merenda escolar, as peças estavam armazenadas em freezers com a temperatura de -12,4 graus, ideal para esse tipo de produto, segundo o governo. Algumas características observadas pelos fiscais foram a boa limpeza da cozinha, a proteção de telas para barrar a entrada de insetos e o uniforme adequado das cozinheiras.

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O dirigente afirmou que a medida visa tranquilizar a população. “Não há indícios de que a carne está estragada, pois apresenta boas condições visuais e de armazenamento”, garante.

Com 245 crianças de 4 e 5 anos, o Jardim de Infância 1 foi indicado pela Secretaria de Educação para a inspeção por ser uma das unidades de ensino que receberam os lotes de carne da JBS. Não será necessário checar as outras escolas porque se trata dos mesmos lotes.

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“Preocupados com os últimos desdobramentos, pedimos que os especialistas analisassem o que é consumido pelos alunos”, conta a Diretora de Alimentação Escolar da secretaria, Kelen Pedrollo.

Segundo ela, uma vistoria é feita antes de os produtos chegarem às escolas. Quanto aos embutidos, a diretora ressalta que esses alimentos não fazem parte da alimentação oferecida aos estudantes da rede pública.

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Vigilância Sanitária nos supermercados do DF

Além da escola, a Vigilância Sanitária vai reforçar nos próximos dias o trabalho de fiscalização em supermercados para avaliar a qualidade das carnes vendidas no DF.

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O controle é uma rotina da Secretaria de Saúde, e não há registros de pessoas com suspeita de intoxicação por esse tipo de alimento.

Para fazer denúncias à Vigilância Sanitária: telefone 160.

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*Com informações divulgadas pela assessoria do GDF

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