“Reforma política precisa servir aos interesses da democracia”

Em coletiva, o líder do Governo na Câmara, deputado José Guimarães (PT-CE), afirmou que a população exige a “moralização da vida partidária” e o fim da corrupção eleitoral e salientou que a opinião da sociedade civil não foi levada em conta na votação que permitiu doações empresariais aos partidos políticos. “Houve pouca discussão com entidades representativas, como a CNBB e a OAB”, declarou

Em coletiva, o líder do Governo na Câmara, deputado José Guimarães (PT-CE), afirmou que a população exige a “moralização da vida partidária” e o fim da corrupção eleitoral e salientou que a opinião da sociedade civil não foi levada em conta na votação que permitiu doações empresariais aos partidos políticos. “Houve pouca discussão com entidades representativas, como a CNBB e a OAB”, declarou
Em coletiva, o líder do Governo na Câmara, deputado José Guimarães (PT-CE), afirmou que a população exige a “moralização da vida partidária” e o fim da corrupção eleitoral e salientou que a opinião da sociedade civil não foi levada em conta na votação que permitiu doações empresariais aos partidos políticos. “Houve pouca discussão com entidades representativas, como a CNBB e a OAB”, declarou (Foto: Renata Paiva)


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Ceará 247 - "A Reforma política precisa servir à democracia, não pode ser uma reforma que sirva apenas para vereador, para prefeito, deputado, governador, senador, presidente". Este foi o recado lançado pelo líder do governo, deputado José Guimarães (PT-CE), nesta quinta-feira (28), sobre a votação do tema na Câmara Federal.

Em coletiva, o líder afirmou que a população exige a "moralização da vida partidária" e o fim da corrupção eleitoral e salientou que a opinião da sociedade civil não foi levada em conta na votação que permitiu doações empresariais aos partidos políticos. "Houve pouca discussão com entidades representativas, como a CNBB e a OAB", declarou.

A bancada do PT na Câmara analisa entrar com um mandado de segurança contra a aprovação de doações empresariais apenas para os partidos políticos. Um dia após ter sido aprovado o fim das doações empresariais, o presidente da Câmara colocou em votação a emenda aglutinativa que permite a doação apenas para as legendas.

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Os petistas alegam que houve uma quebra de acordo e que não foi obedecido à risca o Regimento Interno da Câmara dos Deputados. "A emenda aglutinativa deveria ter sido inadmitida. Isso é o que manda a boa prática legislativa e o bom regimento da Casa", comentou Guimarães, que também ocupa a vice-presidência nacional do Partido dos Trabalhadores.

"Ainda precisamos votar em segundo turno e ainda teremos a votação do Senado. Portanto, muita coisa pode acontecer, pode haver novas alterações. Vamos aguardar novos acontecimentos", comentou.

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