Guimarães: “Manter veto era questão essencial”

Após o resultado que definiu a manutenção do veto ao reajuste dos servidores do Judiciário, o líder do Governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE), comemorou a vitória que, para ele, é da responsabilidade com o País. "Seria um descalabro completo na economia brasileira conceder este reajuste", disse. O parlamentar minimizou ainda a pequena diferença, de apenas seis votos, na vitória do Governo. "Democracia é assim, por um voto se ganha a eleição"

Após o resultado que definiu a manutenção do veto ao reajuste dos servidores do Judiciário, o líder do Governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE), comemorou a vitória que, para ele, é da responsabilidade com o País. "Seria um descalabro completo na economia brasileira conceder este reajuste", disse. O parlamentar minimizou ainda a pequena diferença, de apenas seis votos, na vitória do Governo. "Democracia é assim, por um voto se ganha a eleição"
Após o resultado que definiu a manutenção do veto ao reajuste dos servidores do Judiciário, o líder do Governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE), comemorou a vitória que, para ele, é da responsabilidade com o País. "Seria um descalabro completo na economia brasileira conceder este reajuste", disse. O parlamentar minimizou ainda a pequena diferença, de apenas seis votos, na vitória do Governo. "Democracia é assim, por um voto se ganha a eleição" (Foto: Rodrigo Rocha)


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Ceará247 - O líder do governo na Câmara, deputado José Guimarães (PT-CE), comemorou a manutenção do veto que previa reajuste salarial de até 78% aos servidores do Judiciário, votada nesta terça-feira (16), na Câmara dos Deputados, em Brasília. Para ele, venceu a responsabilidade com o País. “Manter este veto era uma questão essencial para o País. E não estamos discutindo o mérito desta matéria porque os governos do PT sempre reconheceram o papel do servidor público. Mas seria um descalabro completo na economia brasileira conceder este reajuste”, disse. Caso fosse aprovada, a medida teria um custo total de cerca de R$ 35 bilhões aos cofres públicos até 2019, uma despesa que o Brasil não poderia suportar, de acordo com o parlamentar.

A derrubada do veto recebeu 251 votos de deputados, quando eram necessários 257. Guimarães minimizou a pequena diferença obtida na votação. “Se tivéssemos perdido por um voto, a manchete seria ‘Governo é derrotado’. Não diria que é por um voto. Vitória é vitória. Democracia é assim, por um voto se ganha a eleição", afirmou, reconhecendo que parlamentares da base aliada votaram contra o veto. “Tivemos voto de gente da base no 251, como tivemos de gente que não é da base que nos ajudou, tanto votando quanto indo embora”. 

 

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