Guimarães: Semestre será pautado por luta contra reforma da Previdência

Líder da minoria na Câmara, o deputado federal José Guimarães (PT-CE) afirmou que os partidos de oposição vão iniciar uma campanha de mobilização da sociedade para impedir a aprovação da reforma da Previdência proposta pelo governo de Michel Temer. "Para nós, a centralidade da disputa política é: nenhum direito a menos. Vamos abrir uma grande discussão nacional sobre a reforma da Previdência”, disse

Líder da minoria na Câmara, o deputado federal José Guimarães (PT-CE) afirmou que os partidos de oposição vão iniciar uma campanha de mobilização da sociedade para impedir a aprovação da reforma da Previdência proposta pelo governo de Michel Temer. "Para nós, a centralidade da disputa política é: nenhum direito a menos. Vamos abrir uma grande discussão nacional sobre a reforma da Previdência”, disse
Líder da minoria na Câmara, o deputado federal José Guimarães (PT-CE) afirmou que os partidos de oposição vão iniciar uma campanha de mobilização da sociedade para impedir a aprovação da reforma da Previdência proposta pelo governo de Michel Temer. "Para nós, a centralidade da disputa política é: nenhum direito a menos. Vamos abrir uma grande discussão nacional sobre a reforma da Previdência”, disse (Foto: Rodrigo Rocha)


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Ceará247 - Os partidos de oposição vão iniciar uma ampla campanha de mobilização da sociedade para impedir a aprovação da reforma da Previdência proposta pelo governo de Michel Temer. A afirmação é do líder da Minoria, deputado José Guimarães (PT-CE). Segundo ele, o debate das mudanças previdenciárias deverá centralizar a pauta da Câmara dos Deputados no primeiro semestre e o mote da oposição será “nenhum direito a menos”.

Em entrevista à Agência Câmara, o parlamentar se queixou do excesso de medidas provisórias editadas pelo governo Temer e disse que a Casa deveria priorizar o debate da reforma política, que ele considera o mais importante para o País.

Quais as prioridades legislativas para 2017?

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Do ponto de vista da liderança da oposição, é o debate sobre as reformas. Para nós, a centralidade da disputa política é: nenhum direito a menos. Vamos abrir uma grande discussão nacional sobre a reforma da Previdência, inicialmente. A bancada de oposição vai trabalhar muito para mobilizar os movimentos sociais, as centrais sindicais, a fim de derrotarmos os pontos centrais que sustentam essa PEC da perversidade, que é a PEC da reforma da Previdência.

Como o senhor avalia a pauta encaminhada pelo governo ao Congresso?

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Não se pode encaminhar a tramitação de matérias relevantes com urgência constitucional. Não pode ser assim. Há uma excessiva edição de medidas provisórias. Esse governo bateu todos os recordes, do FHC para cá. É todo dia uma medida provisória. Desse jeito, tira a autonomia, uma pauta própria do Congresso Nacional. O Legislativo não pode ser uma extensão do Executivo.

O que deveria ser prioritário agora?

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Acho que a centralidade de uma pauta legislativa deveria ser da reforma política. Precisamos constituir um ambiente favorável a esse debate. Mais uma vez ele está sendo esquecido. Esse modelo [político] atual é o responsável por tantas coisas erradas que acontecem no País. A Câmara deveria assumir para si, com divergência ou não. O que não pode é ficar o ‘faz-de-conta’. Reforma política não é questão de governo: diz respeito à sociedade.

 

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