Alceu Valença sobre Campos: 'Eu votaria nele'

Músico pernambucano Alceu Valença lamentou a morte de Eduardo Campos (PSB) e disse que ia votar nele na eleição à Presidência: "Uma coisa horrorosa. Eu iria votar nele e até escrevi um manifesto de apoio"; "Um futuro incrível essa personalidade, que poderia encontrar muitos rumos bacanas para o meu país. Ele fez uma revolução em Pernambuco em relação à cultura, em relação à educação, em relação à industrialização do estado e revolução no carnaval, com 1,1 mil eventos. Deixa um legado muito forte pra gente", acrescentou na exibição do seu primeiro filme, a “A Luneta do Tempo”, no Festival de Cinema de Gramado

Músico pernambucano Alceu Valença lamentou a morte de Eduardo Campos (PSB) e disse que ia votar nele na eleição à Presidência: "Uma coisa horrorosa. Eu iria votar nele e até escrevi um manifesto de apoio"; "Um futuro incrível essa personalidade, que poderia encontrar muitos rumos bacanas para o meu país. Ele fez uma revolução em Pernambuco em relação à cultura, em relação à educação, em relação à industrialização do estado e revolução no carnaval, com 1,1 mil eventos. Deixa um legado muito forte pra gente", acrescentou na exibição do seu primeiro filme, a “A Luneta do Tempo”, no Festival de Cinema de Gramado
Músico pernambucano Alceu Valença lamentou a morte de Eduardo Campos (PSB) e disse que ia votar nele na eleição à Presidência: "Uma coisa horrorosa. Eu iria votar nele e até escrevi um manifesto de apoio"; "Um futuro incrível essa personalidade, que poderia encontrar muitos rumos bacanas para o meu país. Ele fez uma revolução em Pernambuco em relação à cultura, em relação à educação, em relação à industrialização do estado e revolução no carnaval, com 1,1 mil eventos. Deixa um legado muito forte pra gente", acrescentou na exibição do seu primeiro filme, a “A Luneta do Tempo”, no Festival de Cinema de Gramado (Foto: Roberta Namour)


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247- O músico pernambucano Alceu Valença lamentou a morte de Eduardo Campos (PSB) e disse que ia votar nele na eleição à Presidência: "Uma coisa horrorosa. Eu iria votar nele e até escrevi um manifesto de apoio".

Na noite desta quarta-feira (13), na exibição do seu primeiro filme, a “A Luneta do Tempo”, no Festival de Cinema de Gramado, na serra gaúcha, ele também elogiou o conterrâneo:

“Um futuro incrível essa personalidade, que poderia encontrar muitos rumos bacanas para o meu país. Inclusive, eu já tinha conversado com o Eduardo [Campos] sobre esse filme. Era uma pessoa de grande humor e de uma inteligência fora do normal”, afirmou.

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“Ele fez uma revolução em Pernambuco em relação à cultura, em relação à educação, em relação à industrialização do estado e revolução no carnaval, com 1,1 mil eventos. Deixa um legado muito forte pra gente”, acrescentou.

 

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