Marta: desconforto no PT é "página virada"

De volta às atividades do Senado nesta terça-feira 18, senadora Marta Suplicy  se define "muito feliz por voltar à sua casa"; ela fez uma visita formal ao presidente Renan Calheiros; aos jornalistas, Marta evitou polemizar sobre sua saída do Ministério da Cultura e fez as pazes com o PT; na semana passada, o presidente do partido, Rui Falcão, pediu publicamente desculpas a Marta por um incidente durante a campanha presidencial, em Campo Limpo

De volta às atividades do Senado nesta terça-feira 18, senadora Marta Suplicy  se define "muito feliz por voltar à sua casa"; ela fez uma visita formal ao presidente Renan Calheiros; aos jornalistas, Marta evitou polemizar sobre sua saída do Ministério da Cultura e fez as pazes com o PT; na semana passada, o presidente do partido, Rui Falcão, pediu publicamente desculpas a Marta por um incidente durante a campanha presidencial, em Campo Limpo
De volta às atividades do Senado nesta terça-feira 18, senadora Marta Suplicy  se define "muito feliz por voltar à sua casa"; ela fez uma visita formal ao presidente Renan Calheiros; aos jornalistas, Marta evitou polemizar sobre sua saída do Ministério da Cultura e fez as pazes com o PT; na semana passada, o presidente do partido, Rui Falcão, pediu publicamente desculpas a Marta por um incidente durante a campanha presidencial, em Campo Limpo (Foto: Gisele Federicce)


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247 – De volta ao Senado nesta terça-feira 18, Marta Suplicy definiu como "página virada" a discussão aberta no PT em tormo de sua saída do ministério da Cultura "Gente, isso é página virada, vocês acham que eu vou ficar falando disso? Estou entrando no Senado para exercer meu mandato e não vou ficar falando dessas coisas", afirmou, em conversa com jornalistas no Congresso. Ela fará um discurso em plenário nesta tarde.

"Volto hoje muito feliz de estar de volta a minha casa. Vou agora preparar o final do meu discurso e o Senado é a grande Casa de debates e vamos ter aqui que defender o governo brasileiro, o Brasil e a democracia e é para isso que eu venho muito entusiasmada", acrescentou a parlamentar.

Em sua carta de demissão, Marta alfinetou a presidente Dilma Rousseff ao reclamar das "inúmeras demandas e carências orçamentárias" de sua pasta e fez críticas à política econômica do governo, desejando que a presidente "seja iluminada ao escolher sua nova equipe de trabalho, a começar por uma equipe econômica independente, experiente e comprovada, que resgate a confiança e credibilidade ao seu governo".

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Leia abaixo reportagem da Agência Senado sobre a volta de Marta ao Senado:

Marta Suplicy reassume mandato de senadora

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A senadora Marta Suplicy (PT-SP) reassumiu o mandato na última quinta-feira (13) depois de passar pouco mais de dois anos licenciada para chefiar o Ministério da Cultura. Com o retorno da titular, Antonio Carlos Rodrigues (PR-SP) deixa o Senado e volta a exercer o cargo de vereador na cidade de São Paulo - ele está em seu quarto mandato consecutivo.

Marta Suplicy foi eleita senadora em 2010 na segunda vaga do estado de São Paulo. Ela obteve 8.314.027 votos, superando por cerca de 540 mil votos o candidato Netinho (PCdoB). No estado, o primeiro lugar para o Senado ficou com Aloysio Nunes Ferreira (PSDB), com 11.189.168 votos.

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Com mandato até janeiro de 2019, Marta se licenciou do cargo em setembro de 2012, para assumir o Ministério da Cultura, em substituição a Ana de Hollanda. Um dos principais marcos de sua gestão foi a aprovação e implementação do vale-cultura (Lei 12.761/2012), que permite a empregadores concederem R$ 50 por mês aos empregados, para aquisição de bens culturais. Os valores podem ser abatidos do Imposto de Renda das empresas.

Outras matérias importantes aprovadas pelo Legislativo durante a gestão de Marta Suplicy foram a isenção de impostos para CDs e DVDs de autores e intérpretes brasileiros (Emenda Constitucional 75) e a mudança na gestão dos direitos autorais pelo Ecad (Lei 12.853/2013). Aguardam encaminhamento do Executivo temas polêmicos como a atualização da lei de direitos autorais e a regulamentação da meia-entrada.

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