Caetano compara protesto a marcha pró-ditadura

Cantor baiano, que há tempos é muito crítico ao PT, declara, ao vivo na Rede Globo, que as passeatas do dia 13 de março último se assemelham à marcha da família com Deus e pela liberdade, marco histórico do processo que culminou com o golpe militar de 64; "A passeata de domingo não era suficientemente diferente da passeata da Família com Deus pela Liberdade que produziu o golpe de 1964, que ajudou a dar o golpe. O buraco é sempre mais embaixo, mas a gente tem que olhar com objetividade"; imperdível

Cantor baiano, que há tempos é muito crítico ao PT, declara, ao vivo na Rede Globo, que as passeatas do dia 13 de março último se assemelham à marcha da família com Deus e pela liberdade, marco histórico do processo que culminou com o golpe militar de 64; "A passeata de domingo não era suficientemente diferente da passeata da Família com Deus pela Liberdade que produziu o golpe de 1964, que ajudou a dar o golpe. O buraco é sempre mais embaixo, mas a gente tem que olhar com objetividade"; imperdível
Cantor baiano, que há tempos é muito crítico ao PT, declara, ao vivo na Rede Globo, que as passeatas do dia 13 de março último se assemelham à marcha da família com Deus e pela liberdade, marco histórico do processo que culminou com o golpe militar de 64; "A passeata de domingo não era suficientemente diferente da passeata da Família com Deus pela Liberdade que produziu o golpe de 1964, que ajudou a dar o golpe. O buraco é sempre mais embaixo, mas a gente tem que olhar com objetividade"; imperdível (Foto: Realle Palazzo-Martini)


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247 - Caetano Veloso declarou ao vivo, em alto e bom som, na Globo, que as passeatas do dua 13 de março último são uma reprodução da marcha da família com Deus e pela liberdade, um marco histórico do processo que culminou com o golpe militar de 1964.

Homenageado ao lado de Gilberto Gil no programa Altas Horas, de Seginho Groissman, Caetano, há anos crítico do PT, disse que o momento atual é complicado: "Está tão difícil agora, tão complicado. Na ditadura, a gente participou de uma possível volta da democracia. Era muito confuso também porque boa parte da esquerda não gostava do que a gente fazia de música . Mas a gente participava das manifestações de esquerda. Agora não temos um problema de ditadura. Fico olhando com atenção porque os acontecimentos estão se atropelando. A manifestação de domingo (dia 13/3) era aberta, mas eu não reconheci a Passeata dos Cem Mil (de 1968)."

Logo depois, o músico chapou que a mobilização do último dia 13 não foi diferente da passeata que apoiou o golpe de 1964. "A passeata de domingo não era suficientemente diferente da passeata da Família com Deus pela Liberdade que produziu o golpe de 1964, que ajudou a dar o golpe. O buraco é sempre mais embaixo, mas a gente tem que olhar com objetividade".

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Gil falou pouco. Parecia um pouco debilitado, já que passou alguns dias internado em um hospital de São Paulo para tratar um quadro de hipertensão arterial.

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