Maria Augusta Ramos: 'não existe documentário isento'

A cineasta Maria Augusta Ramos, diretora do filme ‘O Processo’ sobre o impeachment de Dilma Rousseff, dá uma entrevista ao site Brasil de Fato e afirma que é essencial rever esse momento para que se entenda o presente e se repense o futuro; Guta afirma que se lançou ao filme com a urgência que caracteriza o ímpeto cidadão: “não sabia o que iria encontrar”, ela diz

A cineasta Maria Augusta Ramos, diretora do filme ‘O Processo’ sobre o impeachment de Dilma Rousseff, dá uma entrevista ao site Brasil de Fato e afirma que é essencial rever esse momento para que se entenda o presente e se repense o futuro; Guta afirma que se lançou ao filme com a urgência que caracteriza o ímpeto cidadão: “não sabia o que iria encontrar”, ela diz
A cineasta Maria Augusta Ramos, diretora do filme ‘O Processo’ sobre o impeachment de Dilma Rousseff, dá uma entrevista ao site Brasil de Fato e afirma que é essencial rever esse momento para que se entenda o presente e se repense o futuro; Guta afirma que se lançou ao filme com a urgência que caracteriza o ímpeto cidadão: “não sabia o que iria encontrar”, ela diz (Foto: Gustavo Conde)


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247 – A cineasta Maria Augusta Ramos, diretora do filme ‘O Processo’ sobre o impeachment de Dilma Rousseff, dá uma entrevista ao site Brasil de Fato e afirma que é essencial rever esse momento para que se entenda o presente e se repense o futuro. Guta afirma que se lançou ao filme com a urgência que caracteriza o ímpeto cidadão: “não sabia o que iria encontrar”, ela diz.

Leia trechos da entrevista:

“O que me motivou foi uma necessidade profunda de entender esse processo todo que estava acontecendo com o país naquele momento, e também entender as acusações contra a presidente. É essencial revermos esse momento, documentá-lo, para que possamos rever não só agora, mas em um futuro próximo, e avaliar, repensar, fazer uma autocrítica enquanto nação, de tudo que a gente viveu.

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Essa é a razão principal pela qual decidi ir para Brasília fazer o filme. Como diretora, eu finalizei filmes que são ligados ao sistema Judiciário como Justiça, Juízo e Morro dos Prazeres, então, me instiga muito o que chamo de “Teatro da Justiça”, as relações sociais, humanas e de poder que acontecem ali nas instituições. E, por meio dessas relações, pensar e refletir sobre o país, sobre a sociedade brasileira. No momento que o impeachmentpassa na Câmara dos Deputados, senti uma necessidade muito grande de focar nesse processo político-jurídico que aconteceu no Senado. 

Foi uma decisão que eu tomei com uma certa urgência, não houve uma pré-produção, praticamente não deu tempo pra preparação nenhuma. Cheguei em Brasília e não tinha nenhuma autorização, não sabia o que eu ia encontrar, não conhecia nenhum daqueles atores sociais e políticos que se tornam personagem no filme. Então, eu tive que não só me aproximar deles como propor a eles que participassem da filmagem, conseguir autorização da Câmara dos Deputados e do Senado.”

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Leia a íntegra da entrevista no Site Brasil de Fato.

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