Novos empregos em abril: Brasil 196 mil X 165 mil EUA

Economia nacional criou mais vagas de trabalho no mês passado do que o maior PIB do mundo; mas enquanto nos Estados Unidos do presidente Barack Obama análises saúdam resultado "acima das expectativas", no Brasil da presidente Dilma Rousseff a ordem na mídia tradicional é ser estraga prazer: "Trata-se do pior resultado para o mês desde 2009", frisa notícia do site G1; meio eletrônico das Organizações Globo esconde que, nos últimos doze meses, foram criados 1.087.410 postos formais de trabalho, com crescimento de 2,79% em comparação com período anterior; País vai vencendo a crise, mas torcida contra não cede

Novos empregos em abril: Brasil 196 mil X 165 mil EUA
Novos empregos em abril: Brasil 196 mil X 165 mil EUA


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247 – "Trata-se do pior resultado para o mês desde 2009". Com esta frase o portal G1, um dos meios eletrônicos da família Marinho, comenta um resultado que, na verdade, é emblemático da pujança da economia brasileira. No mês de abril foram criados no País nada menos que 196.913 novos empregos. Com este resultado, a soma de vagas criadas nos últimos doze meses é de 1.087.410, um montante 2,79% superior aos doze meses anteriores. No governo Dilma Rousseff, desde janeiro de 2011, foram criados contados 4.139.853 empregos formais, o que daria, por exemplo, para acabar com a crise de desemprego na Espanha e em Portugal.

Nos Estados Unidos, a mídia local saudou a criação de 165 mil empregos no mesmo mês de abril como "acima das expectativas". Economistas consultados pelo Instituto Dow Jones afirmaram anteriormente, sobre o período, que aguardavam o surgimento de 148 mil vagas. Ou seja, sobre uma previsão modesta, os americanos podem comemorar um resultado numérico inferior ao alcançado no Brasil – onde a mídia tradicional busca nas piores comparações um meio de trabalhar pelo fracasso.

O jogo de impor uma fracassomania no Brasil é arriscado. O saldo de 196 mil novos empregos no País se deu pela diferença entre 1.938.169 contratações e 1.741.256 demissões. Isto mostra uma economia de porte gigantesco, submetida a complexas situações de temperatura e pressão. Campanhas que apontam um Brasil que não cresce – apesar de uma dezena de indicadores objetivos em contrário – trabalham na direção de prejudicar milhões de famílias.

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Nos Estados Unidos, ao contrário, partindo de uma expectativa real, feita em razão de toda a crise internacional em curso, chega-se a um resultado pior, porém efetivamente comemorado. Enquanto aqui meios com ainda grande penetração jogam contra, lá se faz coro a favor.

Na semana passada, em nova coincidência, o resultado do crescimento do PIB brasileiro no primeiro trimestre foi divulgado no mesmo dia que o crescimento do PIB do Japão no mesmo período. A exemplo de outros veículos, o jornal Folha de S. Paulo, da família Frias, saudou o resultado de 0,5% de crescimento do PIB japonês como algo próximo do espetacular, cercando de elogios a atuação do banco central do país asiático. O PIB 1% maior no Brasil – exatamente o dobro que foi conseguido pelo Japão – foi apontado como um resultado fraco, com previsões de não se repetir. O problema é que a realidade com seus fatos teima em desmentir os que não apenas jogam pelo insucesso, mas mal sabem ler números macroeconômicos e, muito menos, compará-los ao que está acontecendo no mundo.

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Abaixo, notícia da portal G1, da família Marinho, sobre a criação de empregos no Brasil. Em seguida, texto da Agência Brasil com a mesma informação. Depois, notícia do Jornal do Brasil sobre a criação de empregos nos EUA e, a seguir, no quarto bloco, releases recebidos hoje pela redação do 247, um deles intitulado: DIANTE DE CRESCIMENTO CONTÍNUO DO SETOR, INDÚSTRIA DO PLÁSTICO REALIZA FEIRA EM SP QUE ALAVANCA A ECONOMIA DO MERCADO

Acompanhe:

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G1

21/05/2013 14h47 - Atualizado em 21/05/2013 14h56

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País cria 196,9 mil empregos em abril, diz Ministério do Trabalho

Resultado é o pior para o mês desde 2009, segundo dados do Caged.
No acumulado do ano, país criou 549.064 empregos formais.

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Fábio AmatoDo G1, em Brasília

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O Brasil criou 196.913 novos postos formais de trabalho em abril, informou nesta terça-feira (21) o Ministério do Trabalho e Emprego. Trata-se do pior resultado para o mês desde 2009, quando foram criados 106.205 empregos. Na comparação com abril do ano passado, a queda é de 9,25%.

No acumulado de janeiro a abril, o país soma 549.064 empregos criados, de acordo com dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). Esse número se refere à série ajustada, ou seja, que incorpora as informações declaradas fora do prazo

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AGÊNCIA BRASIL

Brasil cria 196.913 empregos formais em abril, aponta Caged

21/05/2013 - 15h10

• Economia

Heloisa Cristaldo

Repórter da Agência Brasil

Brasília - Em abril, foram criados 196.913 empregos com carteira assinada no país, aumento de 0,49% em relação ao mês anterior, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho. O número é a diferença entre 1.938.169 de contratações e 1.741.256 de demissões.

Nos últimos 12 meses, foram criados 1.087.410 de postos formais de trabalho, crescimento de 2,79% em comparação ao período anterior. De janeiro de 2011 a abril de 2013, a criação de empregos chega a 4.139.853.

Edição: Carolina Pimentel

JORNAL DO BRASIL 

A economia dos EUA criou 165 mil empregos em abril, segundo o Departamento do Trabalho, superando a previsão de economistas consultados pela Dow Jones, que esperavam 148 mil novos postos de trabalho.
Além do dado positivo de abril, o número de criação de vagas em março foi revisado para 138 mil, de 88 mil na leitura original. Já o resultado de fevereiro também foi revisado para cima, para 332 mil empregos, de 268 mil originalmente. O novo número de fevereiro é o mais alto desde maio de 2010.
O governo federal eliminou 8 mil vagas no mês passado, com o serviço postal dos EUA sendo responsável por mais da metade do total. Nos Estados e municípios, também houve corte de empregos.
O setor privado gerou 176 mil vagas, se responsabilizando integralmente pelo resultado positivo de abril. No setor manufatureiro, o emprego ficou estável no mês passado. As informações são da Dow Jones.

TEXTOS INFORMATIVOS RECEBIDOS NESTA TERÇA-FEIRA 21 POR 247:

DIANTE DE CRESCIMENTO CONTÍNUO DO SETOR, INDÚSTRIA DO PLÁSTICO REALIZA FEIRA EM SP QUE ALAVANCA A ECONOMIA DO MERCADO


Lançamentos e negócios gerados no evento garantem maior movimentação nas vendas do setor

São Paulo, 21 de maio de 2013 - Se há um setor que se destaca no cenário da indústria nacional, esse mercado é o da indústria do plástico. Máquinas, resinas e matérias químicas encontram cenário de crescimento quando destinados à produção plástica. Prova disso é a FEIPLASTIC – Feira Internacional do Plástico, que acontece de 20 a 24 de maio, no Pavilhão de Exposições do Anhembi, em SP e traz mais de 1.400 marcas expositoras, dentre elas 144 pela primeira vez no evento. Realizada a cada dois anos, o evento é palco de grandes negociações e lançamentos do setor, responsável por aumentar a visibilidade e a rentabilidade de toda a cadeia produtiva da indústria do plástico. A entrada no evento é gratuita para profissionais do setor pré credenciados pelo sitewww.feiplastic.com.br. O evento funciona das 11h às 20h. Confira alguns destaques do evento:

PIOVAN ESPERA CRESCER 15% EM 2013 E APRESENTA SOLUÇÕES EM REFRIGERAÇÃO INDUSTRIAL

Empresa tem registrado crescimento anual constante, e mostra na Feiplastic lançamentos como o Chiller CA/W, com capacidade de refrigeração de até 326 mil kcal/h

São Paulo, 21 de maio de 2013 - Elementos como refrigeração e dosagem para processos industriais são utilizados por segmentos tão diversos como alimentação, transporte e produção de produtos à base de polímeros, entre outros. E é por essa abrangência que a Piovan é líder mundial em suas áreas de atuação. Expositora da Feiplastic 2013, a empresa apresenta linhas completas para refrigeração industrial, periféricos para alimentação e transporte, secagem, dosagem, e granulação de materiais termoplásticos.
De acordo com Ricardo Prado Santos, vice-presidente para América do Sul, a empresa multinacional sediada em Veneza exporta 30% dos produtos fabricados no Brasil. "Registramos crescimento todo ano, e nossa expectativa é crescer 15% em 2013. Por isso a participação na Feiplastic é importante, pois é um lugar apropriado para conversar com clientes e conhecermos novos projetos". O executivo explica que cerca de 95% dos equipamentos comercializados aqui e em toda América do Sul são fabricados nacionalmente. .
Entre os lançamentos reservados para a feira, um dos destaques se aplica às áreas de alimentação e transporte - o dispositivo universal RYNG, que mede a produtividade de eficiência da linha de alimentação, verificando em tempo real a quantidade de material que passa pela entrada de rosca de plastificação. Para refrigeração, a Piovan apresenta o Chiller da Série CA/W, com capacidade de refrigeração até 326.000 kcal/h. Na área de dosagem gravimétrica e volumétrica está exposto o LYBRA, para masterbatch (concentrado de pigmento em um veículo compatível com polímero a ser utilizado), aditivos e reciclados. Essa linha possui alto nível de precisão, controle avançado e interface simples.

COM R$ 3 MILHÕES INVESTIDOS EM LOGÍSTICA E ESTOCAGEM, GGD METALS LEVA AGILIDADE À INDÚSTRIA PLÁSTICA

Com grande estoque de pré-moldado de Aço P20, empresa garante entrega rápida para o setor de máquinas-ferramenta

Integrante vital na produção de máquinas-ferramenta para o setor da indústria plástica, o aço industrial está presente na FEIPLASTIC em empresas como a GGD Metals. André Dias, diretor-executivo, explica que atualmente foram investidos R$ 3 milhões em Logística e Estocagem para facilitar a entrega de produtos. "Participamos desta feira há 15 anos, e nesta edição, Logística e Estocagem de aço P20 é o principal produto que queremos mostrar. Temos um grande estoque em aço em todas as espessuras procuradas pela indústria, e dessa maneira conseguimos agilizar a entrega para o cliente em pelo menos dois dias.

O executivo também comentou as recentes ampliações da fábrica em São Paulo capital, em busca de maior produtividade, e que somaram R$ 700 mil. "São investimentos dentro do já existente, Com o boom imobiliário, compensa aumentar o que já temos. Um dos setores que na hora do rateio não se pagava era o de oxicorte (técnica para corte de metais que consiste na ruptura através da erosão térmica). Isso porque não conseguíamos atender a demanda".

Dias também comenta a importância de se estar em uma feira de negócios como a Feiplastic. "Posso dizer que cerca de 30% dos nossos melhores clientes surgiram do relacionamento em feiras como esta. Na indústria plástica, temos dois focos diretos: produção de máquinas injetoras e de extrusão, porque temos forte atuação na área de moldes e matrizes. Na última década a indústria nacional se desenvolveu muito, e agora precisa ganhar cada vez mais produtividade".

Mais Informações:
Feiplastic – Feira Internacional do Plástico 2013
Data: 20 a 24 de maio de 2013
Horário: Segunda a sexta das 11h às 20h
Local: Pavilhão de Exposições do Anhembi
Av. Olavo Fontoura, 1.209 – Santana – São Paulo – SP – Brasil
http://www.feiplastic.com.br/

2PRÓ Comunicação – Assessoria de imprensa do evento ([email protected])
Myrian Vallone - (11) 3030-9463
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Roseanne Café - (11) 3030-9461
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Gerência de Comunicação - Reed Exhibitions Alcantara Machado
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