No mapa do PIB, Brasil bate todos menos a China

No segundo trimestre, País cresce mais que o dobro dos índices de Estados Unidos (0,6%) e Inglaterra (0,7); 1,5% alcançados aqui deixam para trás Alemanha (0,8%), Portugal (1,1%), Espanha (-0,1%) e Itália (-0,2%); a comparar com número da economia do México (-0,7%), diferença chega a ser brutal; apenas a China (1,7%), do presidente Xi Jinping, fez melhor diante da crise; por que Dilma não teria motivos para sorrir?

No segundo trimestre, País cresce mais que o dobro dos índices de Estados Unidos (0,6%) e Inglaterra (0,7); 1,5% alcançados aqui deixam para trás Alemanha (0,8%), Portugal (1,1%), Espanha (-0,1%) e Itália (-0,2%); a comparar com número da economia do México (-0,7%), diferença chega a ser brutal; apenas a China (1,7%), do presidente Xi Jinping, fez melhor diante da crise; por que Dilma não teria motivos para sorrir?
No segundo trimestre, País cresce mais que o dobro dos índices de Estados Unidos (0,6%) e Inglaterra (0,7); 1,5% alcançados aqui deixam para trás Alemanha (0,8%), Portugal (1,1%), Espanha (-0,1%) e Itália (-0,2%); a comparar com número da economia do México (-0,7%), diferença chega a ser brutal; apenas a China (1,7%), do presidente Xi Jinping, fez melhor diante da crise; por que Dilma não teria motivos para sorrir? (Foto: Sheila Lopes)


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247 – Comparar é entender. Para deixar mais clara a importância do resultado de 1,5% de crescimento da economia brasileira no segundo trimestre, o Ministério da Fazenda fez um levantamento bastante amplo sobre os resultados alcançados por outras importantes economias do mundo no mesmo período.

Os números fizeram parte da apresentação feita pelo ministro Guido Mantega, em Brasília, nesta sexta-feira 30. E ele tinha mesmo bons motivos para cotejar o resultado local frente ao de gigantes globais. Afinal, a economia que Mantega pilota sofrendo caneladas distribuídas pela mídia tradicional, torcida organizada, na mídia estrangeira, pela sua queda, e sustos diários em razão da volatilidade imposta pela própria crise, bateu a de todos os demais países ocidentais. No globo, perdeu em crescimento, no período, apenas para a da China, que marcou 1,7% sobre o período anterior.

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Em recuperação, com números ainda tímidos, mas mais saudáveis do que os de meses atrás, a economia dos Estados Unidos não fez frente para o PIB brasileiro. O 0,6% marcado pelo PIB americano é mais de duas vezes menor que a marca do Brasil entre abril e junho. Na mesma conta cabe o da Inglaterra, que cresceu 0,7%. No continente europeu, a Alemanha, que produziu o melhor índice, chegou apenas a 0,8%.

No restrito clube dos países que marcaram acima de 1% estão, além do Brasil e China, Coréia do Sul e Portugal, cada um deles com 1,1%. Itália e Espanha, respectivamente com – 0,2% e – 0,1%.

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Se você não acredita que existe uma crise econômica mundial lá fora, essas comparações podem não fazer muito sentido. No entanto, quem está por dentro do que se dá pelo mundo nos últimos dois anos sabe que o cotejamento mostra que o Brasil, com seu conjunto de políticas anti-cíclicas, continua obtendo resultados que mostram os benefícios dessa resistência.

A presidente Dilma Rousseff, em viagem à Europa, disse que a melhor maneira de enfrentar a crise não é pela contenção, mas pelo crescimento. Ela se mantém coerente a essa afirmação e está colhendo os resultado que muita gente não esperava.

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Abaixo, as telas da apresentação do ministro Guido Mantega sobre o PIB:

 

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