Gustavo Franco: situação fiscal do país é inaceitável

"O Brasil exibe uma vulnerabilidade, sobretudo fiscal, muito grande, as contas fiscais estão desarrumadas e há certo desleixo com relação a esse assunto, que é inaceitável do meu ponto de vista", disse o ex-presidente do Banco Central Gustavo Franco; segundo ele, diagnóstico do FMI sobre o país é compartilhado por "analistas de mercado, analistas internacionais, agências de rating e organizações multilaterais"; "Quem é a voz isolada é o nosso ministro"

"O Brasil exibe uma vulnerabilidade, sobretudo fiscal, muito grande, as contas fiscais estão desarrumadas e há certo desleixo com relação a esse assunto, que é inaceitável do meu ponto de vista", disse o ex-presidente do Banco Central Gustavo Franco; segundo ele, diagnóstico do FMI sobre o país é compartilhado por "analistas de mercado, analistas internacionais, agências de rating e organizações multilaterais"; "Quem é a voz isolada é o nosso ministro"
"O Brasil exibe uma vulnerabilidade, sobretudo fiscal, muito grande, as contas fiscais estão desarrumadas e há certo desleixo com relação a esse assunto, que é inaceitável do meu ponto de vista", disse o ex-presidente do Banco Central Gustavo Franco; segundo ele, diagnóstico do FMI sobre o país é compartilhado por "analistas de mercado, analistas internacionais, agências de rating e organizações multilaterais"; "Quem é a voz isolada é o nosso ministro" (Foto: Roberta Namour)


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O ex-presidente do Banco Central Gustavo Franco disse nesta quarta-feira, 30, que as contas fiscais estão desarrumadas e há certo desleixo com relação a esse assunto, o que é "inaceitável".

"O Brasil exibe uma vulnerabilidade, sobretudo fiscal, muito grande, as contas fiscais estão desarrumadas e há certo desleixo com relação a esse assunto, que é inaceitável do meu ponto de vista", disse Franco, que participou do debate Vinte Anos Depois do Real: O Debate Sobre o Futuro do Brasil, realizado na Casa do Saber, no Rio.

O comentário foi feito após ser questionado a respeito da análise do Fundo Monetário Internacional (FMI), que apontou que a situação das contas externas do Brasil é moderadamente frágil e corre o risco de se deteriorar rapidamente, em um cenário de acentuada e prolongada queda no preço das commodities.

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Para Franco, o FMI faz análises baseadas em indicadores objetivos. "São análises que conferem com muito do que se fala por aqui, entre os economistas."

Na visão do ex-presidente do BC, concordam com o diagnóstico do FMI "analistas de mercado, analistas internacionais, agências de rating e organizações multilaterais". "O FMI não é uma voz isolada nesse assunto. Quem é a voz isolada é o nosso ministro", acrescentou.

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