Mantega chama tarifaço de 'conversa para boi dormir'

Segundo o ministro da Fazenda, Guido Mantega, o governo já está reajustando as tarifas e não há risco de choque de preços como apontam os adversários da presidente Dilma Rousseff; “Essa história de que não reajustamos as tarifas é conversa para boi dormir. Como alguns falam aí de dar um tarifaço, não há necessidade”; ele culpa cenário por ‘pessimismo artificial’ com a política econômica do governo; “Tivemos isso antes da Copa também. Se tivesse mais otimismo na economia, talvez ela fosse melhor”, afirma

Segundo o ministro da Fazenda, Guido Mantega, o governo já está reajustando as tarifas e não há risco de choque de preços como apontam os adversários da presidente Dilma Rousseff; “Essa história de que não reajustamos as tarifas é conversa para boi dormir. Como alguns falam aí de dar um tarifaço, não há necessidade”; ele culpa cenário por ‘pessimismo artificial’ com a política econômica do governo; “Tivemos isso antes da Copa também. Se tivesse mais otimismo na economia, talvez ela fosse melhor”, afirma
Segundo o ministro da Fazenda, Guido Mantega, o governo já está reajustando as tarifas e não há risco de choque de preços como apontam os adversários da presidente Dilma Rousseff; “Essa história de que não reajustamos as tarifas é conversa para boi dormir. Como alguns falam aí de dar um tarifaço, não há necessidade”; ele culpa cenário por ‘pessimismo artificial’ com a política econômica do governo; “Tivemos isso antes da Copa também. Se tivesse mais otimismo na economia, talvez ela fosse melhor”, afirma (Foto: Roberta Namour)


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247 - O ministro da Fazenda, Guido Mantega, reiterou declaração recente da presidente Dilma Rousseff e classificou como "conversa para boi dormir" as críticas de candidatos da oposição sobre possível choque de preços em 2015.

“Essa história de que não reajustamos as tarifas é conversa para boi dormir. Como alguns falam aí de dar um tarifaço, não há necessidade. Sei que não faria nenhum tarifaço em 2015. Não procede a ideia, não recomendo”, disse entrevista ao jornal "Estado de São Paulo".

Ele culpa cenário por ‘pessimismo artificial’ com a política econômica do governo. “Tem um pessimismo artificial, gerado por fatores extraeconômicos. Tivemos isso antes da Copa também. Se tivesse mais otimismo na economia, talvez ela fosse melhor”, afirma.

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Ele também fez críticas indiretas à política monetária do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso: “Nosso juro real é baixo, mesmo com a alta recente. Tinha gente no passado que praticava 10% de juro real. Tinha gente que dizia que o juro de equilíbrio real do Brasil era de 10%, e praticava isso” (leia aqui).

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