Steinbruch: país precisará de paz política após eleição

Dono da CSN e presidente interino da Fiesp, Benjamin Steinbruch diz que, com Dilma Rousseff ou com Aécio Neves na Presidência a partir de 1º de janeiro, o país vai precisar de conciliação para fazer as reformas que hoje são consideradas inadiáveis: “O mais óbvio deve ser a retomada do crescimento econômico e da criação de empregos. Qualquer medida nesse sentido, se houver maturidade política, terá de contar com apoio das duas facções”

Dono da CSN e presidente interino da Fiesp, Benjamin Steinbruch diz que, com Dilma Rousseff ou com Aécio Neves na Presidência a partir de 1º de janeiro, o país vai precisar de conciliação para fazer as reformas que hoje são consideradas inadiáveis: “O mais óbvio deve ser a retomada do crescimento econômico e da criação de empregos. Qualquer medida nesse sentido, se houver maturidade política, terá de contar com apoio das duas facções”
Dono da CSN e presidente interino da Fiesp, Benjamin Steinbruch diz que, com Dilma Rousseff ou com Aécio Neves na Presidência a partir de 1º de janeiro, o país vai precisar de conciliação para fazer as reformas que hoje são consideradas inadiáveis: “O mais óbvio deve ser a retomada do crescimento econômico e da criação de empregos. Qualquer medida nesse sentido, se houver maturidade política, terá de contar com apoio das duas facções” (Foto: Roberta Namour)


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247 – O dono da CSN e presidente interino da Fiesp, Benjamin Steinbruch, sugere que, independente do resultado das urnas deste domingo, o próximo governo deverá deixar para trás rixas da campanha eleitoral para se focar nas reformas consideradas inadiáveis.

“Sem pacificação, dificilmente passará pelo Congresso a reforma política, que parece ser atualmente a "mãe de todas as reformas" não só para promover a melhoria da representação popular mas principalmente para extirpar da legislação alguns incentivos à disseminação da corrupção”, diz.

Segundo ele, o mais óbvio deve ser a retomada do crescimento econômico e da criação de empregos. “Qualquer medida nesse sentido, se houver maturidade política, terá de contar com apoio das duas facções” (leia mais).

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