Miriam, Caffarelli e Abreu podem ser o trio dos bancos públicos
Segundo reportagem do Valor Econômico, presidente Dilma estuda nomear Miriam Belchior para a presidência da Caixa Econômica Federal, onde teria a missão de aprimorar o "Minha Casa, Minha Vida"; no Banco do Brasil, o novo presidente seria Paulo Caffarelli, atual secretário executivo do Ministério da Fazenda; enquanto isso, Alexandre Abreu, vice-presidente do BB, assumiria o comando do BNDES; nomes, se confirmados, tendem a ser bem recebidos pelo mercado
✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.
247 - Depois de anunciar o triunvirato da economia, com Joaquim Levy (Fazenda), Nelson Barbosa (Planejamento) e Alexandre Tombini (Banco Central), a presidente Dilma Rousseff está prestes a fechar o trio de comando dos bancos públicos.
Segundo reportagem da jornalista André Jubé, do Valor Econômico, os nomes mais cotados para Caixa Econômica Federal, Banco do Brasil e BNDES são os de Miriam Belchior, atual ministra do Planejamento, Paulo Caffarelli, secretário-executivo do Ministério da Fazenda, e Alexandre Abreu, vice-presidente do BB.
Na Caixa, Miriam teria a missão de aprimorar o programa "Minha Casa, Minha Vida". Caffarelli, por sua vez, seria o sucessor de Aldemir Bendine, no Banco do Brasil, onde construiu uma carreira de sucesso, passando por várias diretorias e vice-presidências. Para o cargo, ele tem o apoio do atual ministro da Fazenda, Guido Mantega.
Alexandre Abreu, que também é cotado para a presidência do BB, seria deslocado, neste cenário, para a presidência do BNDES – um banco que passará por ajustes e contará com menores repasses do Tesouro na gestão de Joaquim Levy na Fazenda.
Qualquer que seja a solução, tende a ser bem recebida pelo empresariado, uma vez que tanto Caffarelli quanto Abreu possuem ótimo trânsito junto ao setor produtivo.
Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:
Comentários
Os comentários aqui postados expressam a opinião dos seus autores, responsáveis por seu teor, e não do 247