Levy abre diálogo com o PIB e teme efeito Lava Jato

Ministro da Fazenda, Joaquim Levy, visita a Fiesp na segunda-feira às 14h, quando será recebido por Paulo Skaf e outros pesos pesados, como Benjamin Steinbruch; item número um da pauta é a discussão dos efeitos do ajuste fiscal na economia; Levy também está preocupado com os efeitos da Operação Lava Jato; governo tem tentado evitar que o cenário afete o sistema financeiro; chefe da economia mandou mapear os volumes de papéis negociados pelas empreiteiras investigadas pela PF no mercado e seus prazos de vencimento; preocupação foi intensificada no início do mês, quando a OAS deu calote a credores brasileiros e internacionais e empresas tiveram notas rebaixadas pela Fitch; ministro tem hoje seu terceiro encontro com a presidente Dilma Rousseff em uma semana

Ministro da Fazenda, Joaquim Levy, visita a Fiesp na segunda-feira às 14h, quando será recebido por Paulo Skaf e outros pesos pesados, como Benjamin Steinbruch; item número um da pauta é a discussão dos efeitos do ajuste fiscal na economia; Levy também está preocupado com os efeitos da Operação Lava Jato; governo tem tentado evitar que o cenário afete o sistema financeiro; chefe da economia mandou mapear os volumes de papéis negociados pelas empreiteiras investigadas pela PF no mercado e seus prazos de vencimento; preocupação foi intensificada no início do mês, quando a OAS deu calote a credores brasileiros e internacionais e empresas tiveram notas rebaixadas pela Fitch; ministro tem hoje seu terceiro encontro com a presidente Dilma Rousseff em uma semana
Ministro da Fazenda, Joaquim Levy, visita a Fiesp na segunda-feira às 14h, quando será recebido por Paulo Skaf e outros pesos pesados, como Benjamin Steinbruch; item número um da pauta é a discussão dos efeitos do ajuste fiscal na economia; Levy também está preocupado com os efeitos da Operação Lava Jato; governo tem tentado evitar que o cenário afete o sistema financeiro; chefe da economia mandou mapear os volumes de papéis negociados pelas empreiteiras investigadas pela PF no mercado e seus prazos de vencimento; preocupação foi intensificada no início do mês, quando a OAS deu calote a credores brasileiros e internacionais e empresas tiveram notas rebaixadas pela Fitch; ministro tem hoje seu terceiro encontro com a presidente Dilma Rousseff em uma semana (Foto: Gisele Federicce)


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247 – O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, visita na próxima segunda-feira 19, às 14h, a Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), onde será recebido pelo presidente, Paulo Skaf, e outros pesos pesados, como Benjamin Steinbruch. O item número um da pauta é a discussão dos efeitos do ajuste fiscal na economia real. Levy também está preocupado, no entanto, com os efeitos da Operação Lava Jato.

O governo tenta evitar, a qualquer custo, que a crise da investigação do esquema de corrupção afete o sistema financeiro do País. As empreiteiras investigadas pela PF têm enfrentado dificuldades financeiras. A preocupação foi intensificada no início de janeiro, quando a OAS não honrou suas dívidas no País e no exterior. A empresa, que teve o executivo José Adelmário Pinheiro detido em novembro, deixou de pagar R$ 117,8 milhões em apenas três dias (leia mais).

Nesse cenário, as companhias tiveram seus ratings rebaixados pela Fitch, agência internacional de classificação de risco. A OAS, por exemplo, teve nota rebaixada pela Fitch para o equivalente a 'calote seletivo'. Outras companhias que tiveram as notas reduzidas pela agência foram a Construtora Queiroz Galvão, Galvão Participações, Galvão Engenharia e Mendes Júnior Trading e Engenharia (MJTE).

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A avaliação do governo, conforme reportagem do jornal O Estado de S. Paulo, é de que o risco dessa crise no crédito precisa ser barrado com urgência, uma vez que pode prejudicar financiamentos de empresas que não estão envolvidas em corrupção. Segundo a matéria, Levy mandou mapear os volumes de papéis negociados pelas empresas no mercado e seus prazos de vencimento. O caso estaria sendo tratado em sigilo pela Fazenda, a fim de não prejudicar a confiança na economia.

O ministro tem tido uma relação próxima com a presidente Dilma Rousseff desde que assumiu o posto. Na tarde desta sexta-feira 16, eles se reúnem pela terceira vez em uma semana. O plano de Levy é cortar gastos, colocar as contas em ordem, resgatar o crescimento da economia e a confiança do País no exterior, para atrair investimentos externos. O tema 'Lava Jato', diariamente nas primeiras páginas dos jornais, também pode estar na pauta do encontro entre ele e a presidente.

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